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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Palavras Criativas!

Nos meus passos encontro sempre a sombra do que já fui. Nos meus sonhos encontro sempre duas almas a vibrar em silêncio. Sei que o passado vai estar sempre lá atrás, para lembrar-me do acaso que existe nas nossas vidas. Da casualidade que é duas pessoas conhecerem-se a odiarem-se, e conhecerem-se mutuamente a amarem-se, para depois se odiarem outra vez, mas sabendo que vão amar-se eternamente. Então é quando começa o tempo da demência, em forma de sequência infinita de dias maus. Como era bom não existir a palavra saudade. Como tudo era mais fácil se nunca tivessemos sido felizes. E com o passar do tempo, torna-se cada vez mais difícil encantarmo-nos por algo ou alguém. Ou alguém nos deixar cativados a ponto de acharmos que descobrimos realmente algo fantástico. Notamos depois que as pessoas ficam todas iguais, e nós com o tempo ficamos ainda piores que iguais. Assim, se deixarmos de ter saudades, de tentar ser felizes, somos muito mais alegres, ou seja, é como se estivessemos a descobrir algo novo todas os dias e achariamos todas as conversas, todas as coisas interessantes. Como tal, é mau ser feliz e sentir saudades. Bom mesmo é ser uma pessoa que gosta de coisas fúteis e admira-se todos os dias com o céu, compreendendo até porque é azul.

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