História

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Uma Cidade orgulhosa da sua História, mesmo sendo Aldeia Galega desde 1514,reconhecida por Montijo a partir de 1930! Montijo, Capital da Felicidade! Uma Cidade, Uma Causa, MONTIJO por Amor, PORTUGAL por Devoção! Contacto: montijoportugal@gmail.com

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Palavras Criativas!

Uma coisa é certa. Vai sempre existir a Lua. E em cada linha do horizonte, revelam-se letras que dão origem a um poema. Como tal, descobre-se o poder das palavras e tudo o que se constrói à sua volta, com tanto amor e dor. E como uma paródia domesticada, origina-se um momento consolador de uma avalanche de navalhas insaciáveis. Não quero ser recordado, mas não não quero ser esquecido. É tão doloroso, tudo o que é efémero. É tão sentido, tudo o que é eterno. Comete-se assim, o desatino de tentar compreender um sentido e alarga-se a ideia fixa de que, depois de se conhecer a virtude da alma, se inicia a concepção de um poema. Sendo que um depende do outro, numa servidão recíproca, que é a varinha mágica de uma meditação condicionada. Assim, desperta e sente a melodia das palavras, absorvendo o conhecimento do coração. Impressiona os teus sentidos e torna o teu silêncio ensurdecedor. Como uma substância e sem condições de equilíbrio, aceita o convite. Vamos dar início à nossa primeira prosa lírica do amor e começar a sentir a partir de hoje, pois morremos muito e vivemos tão pouco. Uma coisa é certa. O Sol, será sempre liberal. Mas em ti vejo a luz maior, mesmo em dias de trovoada.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mensagens de Rua!

Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma nova forma de revolução, onde o "LOVE" é o ponto de partida!


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Histórias Com História!

CORETOS do MONTIJO

CORETO: Banda Democrática 2 de Janeiro - Montijo



Largo da Misericórida/Praça 1.º de Maio. O coreto da Banda Democrática 2 de Janeiro , inaugurado no dia 20 de Outubro de 1923. Foi demolido em 1946. Apesar de a associação ter construído, nesta Praça, o seu primeiro coreto, em 1915, não se conhecem fotografia do mesmo.

A Banda Democrática 2 de Janeiro resultou de uma forte clivagem político-ideológica no seio da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro. A Banda do Centro Democrático, que se viria a chamar Banda Democrática 2 de Janeiro, constituída essencialmente por músicos, que, na sua totalidade, eram trabalhadores rurais da vila, oriundos da Academia Musical União e Trabalho, de Sarilhos Grandes, e dissidentes da Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro, de Montijo, e dirigida por Eduardo Alvarez Blanco, apresentou-se com os acordes da marcha “O Democrata”, de Henrique Lopes, em 1914, na Praça da República, sem instrumental próprio nem fardamento. Na altura, já ali existia um coreto, propriedade da Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro, que não podia ser utilizado pela nova filarmónica, devido ao antagonismo político e social que as separava. Como a Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro tinha tornado a Praça da República o seu auditório ao livre, a Banda Democrática começou por realizar os seus concertos na Praça 1º de Maio, antigo Largo da Misericórdia, construindo, ali, em 1915, «um lindo coreto de madeira feito por subscrição pública, de iniciativa de um grupo de amigos da Banda Democrática, sob a direcção do distinto artista José Rodrigues Pancão». Este coreto serviu durante quatro anos, altura em que foi substituído por outro, também de madeira, que foi inaugurado no dia 26 de Julho 1919.
Ficámos a saber, pela leitura dos jornais da época, que «foram deslumbrantes os festejos realizados em consequência da estreia dos fardamentos da simpática e distinta Banda Democrática de Aldegalega e do novo coreto da Praça 1º de Maio» e que «com extraordinária concorrência realisou-se á noite, na Praça 1º de Maio, o arraial que durou até depois das duas horas do dia imediato.» Vida curta teve este coreto, porque, em 28 de Setembro de 1921, a direcção da Banda Democrática pedia à Câmara Municipal «a devida autorização para a demolição do seu coreto existente na Praça 1º de Maio, para em sua substituição ser construído um de pedra, cal e ferro a fim de embelezar a respectiva Praça(...)». O novo coreto foi inaugurado no dia 20 de Outubro de 1923. O coreto foi construído sobre uma base octogonal de pedra e cimento onde assentavam oito colunas de ferro , ligadas entre si, na base, por uma guarda metálica, e, no topo, por um fino arco gótico em ferro, que suportavam uma cúpula em ferro zincado, construída por Francisco José da Silva e António Feliciano Canastreiro, que custou 7.500$00. A obra totalizou 12.969$83, «não contando com o valor das oito colunas oferecidas pela firma Armstrong, Schola e Cª, com as ofertas de areia e os fretes de carroça dos senhores António Costa, António da Silva Russo Jr., José Anaia, José António Issa Jr, entre outros».


Largo das Palmeiras/Praça Gomes Freire de Andrade. Coreto da BD2J inaugurado no dia 29 de Julho de 1928. Custou cerca de 80.000$00. No dia 27 de Fevereiro de 1955, a Câmara Municipal do Montijo tomou posse do coreto, desmantelou-o e ofereceu-o à vizinha freguesia de Sarilhos Grandes.

Embora a direcção tivesse considerado que o coreto era «uma obra que ficará perpetuando muitos sacrifícios, muita força de vontade e muito amor pelo progresso da nossa terra», reconheceu, em Junho do ano seguinte, que a praça tornara-se pequena para as ambições da Banda Democrática e passou a almejar um espaço mais amplo à medida da importância que já tinha alcançado durante a primeira década de vida. Na assembleia geral realizada em Junho de 1924, foi apresentada uma proposta para a constituição de uma “comissão para a mudança do coreto para a Praça da República”, com o fundamento que «o largo onde se encontra o coreto é tão pequeno e acanhado que as festas que ali se promovam não dão receita para a banda viver e só redundam em estonteante sacrifício para os executantes e seu regente, sem proveito que recompense, o que se não dá na grandiosa e ampla Praça da República, onde à vontade pode ocorrer o povo e especialmente as senhoras que profundamente lastimam o facto de não poderem abrilhantar as nossas festas no acanhado largo em que está o coreto, pelo facto da sua limitada área.» A proposta, apesar de ter sido aprovada por uma expressiva maioria de votos, não deixou de ser contestada por um grupo de sócios que propôs que a mudança fosse feita para a Largo das Palmeiras (Praça Gomes Freire de Andrade). Porém, a assembleia considerou que aquele Largo «não possuía condições de asseio e embelezamento» e, por outro lado, já constava «que a câmara projectava fazer ali o mercado de peixe e hortaliças». Em cumprimento da decisão da assembleia geral, a direcção requereu à Câmara Municipal autorização para desarmar o coreto e colocá-lo em frente à Igreja Matriz, comprometendo-se em concluir a obra em sessenta dias e afiançando que a mesma iria contribuir «para melhor embelezamento da referida Praça, e por conseguinte, da vila.»


A banda da Banda Democrática e o seu coreto.

Por essa altura, a Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro tinha o seu velho coreto localizado no centro da praça e logo se apressou a construir um novo, em 1926, no local onde ainda hoje permanece, com o apoio, entre outros, do Dr. César Ventura, médico e filantropo e abastado lavrador, e do Padre Gomes Pólvora. A Banda Democrática 2 de Janeiro era uma instituição assumidamente laica e anticlerical e, por isso, a pretensão não foi vista com bom olhos pelas forças conservadoras da vila.
O indeferimento da Câmara Municipal de Aldegalega ao pedido formulado pela Banda Democrática, que não teve o apoio do presidente do Senado Municipal, levou Paulino Gomes a bradar aos democráticos, nas páginas do jornal “A Liberdade” : «a Praça da República também é vossa, tanto vossa como deles, daqueles que receiam que os vossos fatos de trabalho roceguem pelas suas vestes de protegidos da fortuna.
Para o Largo das Palmeiras que vão eles!
Para a Praça da República é que devemos de ir e de cabeça erguida e coração ao largo.» A Câmara Municipal de Aldegalega acabou por autorizar a construção do coreto na Praça Gomes Freire de Andrade, «no sítio entre o moínho e a Avenida em construção», conforme acabou por sugerir a direcção da Banda. Ao iniciar a campanha de obras, a colectividade reconheceu que «é com imensos sacrifícios, que nos abalançamos a esta obra, mas em nada nos pouparemos, cônscios de que vamos contribuir para o engrandecimento da nossa terra». E porque era um tempo em que a palavra dada era para ser honrada, sócios, dirigentes e amigos, sob a direcção de uma comissão composta pelo maestro Amadeu de Moura Stoffel, José Luís Cardeira e José Porfírio Ezequiel, empenharam todos os esforços, dedicação e muitos bens para erguer o coreto, que custou cerca de 80.000$00, uma fortuna para a época. Depois de ter sido lançada a primeira pedra pelo maestro Amadeu de Moura Stoffel, o mestre pedreiro Custódio Pôlas responsabilizou-se pelas obras respeitantes à alvenaria e uma empresa industrial ofereceu as nove colunas para sustentar a cobertura do coreto. Foi por esta altura que somou êxitos a revista “Coisas da Nossa Terra”, da autoria do poeta Joaquim Serra e do maestro Amadeu de Moura Stoffel, que, segundo o então director da colectividade, José Ramos Cardeira, «essa obra grandiosa para a nossa Banda e que honrou a nossa Terra, rendeu a receita líquida de 18.574$31, importância esta destinada ao acabamento do coreto». Outras tantas iniciativas culturais e recreativas acabaram por gerar as receitas necessárias para que o coreto fosse inaugurado no dia 29 de Julho de 1928. A obra foi integralmente paga pela colectividade e mesmo o jardim que a rodeou foi por ela edificado, pagando também «o serviço de rega e limpeza do jardim do coreto». E o Povo ocorreu «a ouvir os concertos da nossa querida Banda, correspondendo, por essa forma, ao fim educativo e ao mesmo tempo recreativo, que lhes proporcionava o nosso prestimoso agrupamento musical». A construção do Mercado Municipal, na Praça Gomes Freire de Andrade, determinou a demolição do coreto, que foi decidida na reunião do executivo municipal, de 29 de Dezembro de 1954, após a assembleia geral da Banda, realizada em 22 de Novembro, ter ratificado a sua venda pela quantia de 45.000$00, mais cinco contos do que a câmara municipal oferecera inicialmente. Para que a Banda Democrática pudesse continuar a actuar a Câmara Municipal alcançou um acordo com a Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro, em 23 de Dezembro de 1954, segundo o qual esta associação cedia o coreto ao município e permitia que passasse a ser utilizado pelas duas sociedades «de modo a manter-se a actividade musical na nossa terra com a emulação julgada necessária à sua existência.» No dia 27 de Fevereiro de 1955, a Câmara Municipal do Montijo tomou posse do coreto, desmantelou-o e ofereceu-o à vizinha freguesia de Sarilhos Grandes.


O coreto tornou o Largo mais formoso e foi um excelente local de animação musical.


As bandas do Montijo tinham perdido os seus coretos, mas, em contrapartida, alcançado novos fardamentos. Um prato de lentilhas, que o tempo era de comer e calar ou não se comia... E o que aconteceu ao velho coreto construído na Praça 1º de Maio? Em Abril de 1946, a Câmara Municipal do Montijo propôs a demolição do coreto, por lhe parecer que não fazia falta à Banda e, por outro lado, por razões de utilidade pública, porque pretendia fazer obras de remodelação naquela praça. Os tempos tinham mudado e o Estado Novo impunha prepotente o seu imperium e disso estavam conscientes os dirigentes da associação que, depois de terem discutido o assunto «e na impossibilidade de evitar que mais cedo ou mais tarde o coreto venha a ser demolido, pois não se não for agora próximo, com a aquiescência da colectividade, sê-lo-á quando for iniciado o projecto do plano de urbanização, e, para evitar qualquer animosidade contra a colectividade», constituíram uma delegação que, na reunião com o presidente da Câmara Municipal, «manifestou o desejo, por o achar muito justo, que a colectividade fosse compensada pela perda do coreto, cuja construção, em 1924, importou em cerca de 17.000$00, compensação que podia consistir ou na cedência do terreno necessário à construção de uma sede para a colectividade, ou em quantia que se combinasse, com destino à criação da mesma sede». A resposta do presidente foi pronta. Que lhe era inteiramente impossível ceder qualquer terreno ou quantia, porque isso não lhe permitia o Código Administrativo, que subtraíra a autonomia às câmaras municipais. Face a esta resposta, «a assembleia não vendo utilidade pública de espécie alguma na demolição do coreto, e, não querendo também opor-se à acção da Câmara Municipal, deixa-lhe liberdade de agir conforme entender.»

Fonte: montijo e tanto mar

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Escolha a Sua Música!

Esta semana os vencedores são portugueses. De seu nome, You Can''t Win, Charlie Brown. A banda começa com três músicos e as canções aparecem; a coisa complica-se, no bom sentido, e é necessário ter mais alguém na companhia; quatro gravam um EP e continuam a experimentar, das cordas aos coros femininos; vêm os concertos e os recursos humanos não chegam, venham mais dois; chegados aos seis fecham-se as contratações; depois é dar nas vistas e gravar um álbum.

Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Só Riso & SoRRiso!

Na primeira segunda-feira a seguir ao Verão, nada melhor que um vídeo e imagem para se divertir. Assim, como imagem pode experimentar um belo de um bacalhau, apenas fica a faltar o dia que o pode fazer.


Como vídeo, pode visualizar uma série de momentos hilariantes e divertidos, juntos numa compilação feita para si. Divirta-se e tenha uma excelente semana.


sábado, 22 de setembro de 2012

Montijo no YouTube!

Apresentamos um vídeo de como se encontrava o Cine Teatro Joaquim de Almeida no Montijo e como ficou depois das obras de recuperação. O Cinema Teatro Joaquim d'Almeida foi inaugurado a 6 de Novembro de 1957 sendo considerado um edifício de grande imponência e reconhecida valia arquitectónica.



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Mensagens de Rua!

Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma frase onde a revolta se junta ao amor!


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Histórias Com História!

A Santa Casa da Misericórdia de Montijo


A Igreja da Misericórdia e, adossada, a Santa Casa da Misericórdia, no Largo da Misericórdia [hoje, 1.º de Maio]. No lado esquerdo da fotografia, é visível o primeiro poço de abastecimento da vila.

O Tombo do Hospital, Albergaria e Capela de Aldeia Galega do Ribatejo, datado de 1489, contém referências ao «provedor do hospital, capela e albergaria, provando a existência daquela instituição anteriormente à data do referido documento. Não se conhece data da fundação da Albergaria, mas tem-se por adquirido que foi desta antiquíssima instituição da Confraria do Divino Espírito Santo que, natural e gradualmente, evoluiu a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Aldegalega [Montijo, a partir de 1930], que se tornou a legítima herdeira do seu rico património espiritual e matéria. Não é possível precisar a data da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Aldegalega do Ribatejo. O padre António de Carvalho diz, na sua “Corografia Portuguesa”, de 1709, que a «Igreja da Misericórdia se fundou no ano de 1553”, presumindo-se então que a existência da Irmandade é anterior àquela data. O Padre Luís Cardoso, no “Dicionário Geográfico”, de 1745, toma aquela data como a da fundação da instituição, e o mesmo aconteceu, em 1904, com Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, em “Portugal – Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico”. A “Relação das Irmandades e Confrarias Existentes no Concelho de Aldegalega do Ribatejo”, de 1841, regista o ano de 1512 como tendo sido a data da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega do Ribatejo, mas a Provedoria da Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega do Ribatejo, na resposta ao questionário formulado pela Administração do Concelho, de 22 de Maio de 1885, indica o ano de 1520 como o da fundação da Confraria. A evolução da Albergaria para a nova Irmandade, cujos princípios se confundem, não preocupou os irmãos da Misericórdia que, mais ocupados em fazerem o bem e a salvarem as almas, se limitaram a «guardar compromisso tirado pelo da Confraria da Misericórdia de Lisboa, cabeça que emanam todas as demais casas da Confraria de Misericórdia deste Reino de Portugal», apenas em 1589, que obteve confirmação real em 1625. Embora tivesse começado as obras de edificação do seu templo alguns anos antes, a Irmandade recebeu carta régia de D. Sebastião, de 17 de Julho de 1571, que a autorizava a construir a igreja. Em 1591, estava concluída a construção do novo hospital. A edificação da Igreja, do Hospital e a doação da Bandeira da Irmandade ficou a dever-se ao empenho, dedicação e benemerência de D. Nuno Álvares Pereira, António Gama Lobo e D.ª Antónia da Silva, provedores, e de Isabel de Almeida, esposa de D. Nuno Álvares Pereira. A confraria era administrada pelo Provedor, «homem fidalgo, honrado, de autoridade, virtuoso, de boa fama e humilde e sofrido pelas desvairadas condições dos pobres», que era assistido pela Mesa constituída por doze irmãos, que entre si repartiam os cargos de escrivão, arrecadador de esmolas, visitadores e mordomos da capela, do hospital, da bolsa e dos presos. A Irmandade reunia-se em assembleia geral quatro vezes por ano: no dia da Visitação de Nossa Senhora, para eleger o Provedor e a Mesa; no dia de Todos-os-Santos, para acompanhar a procissão que recolhia as ossadas dos que «não estavam em (chão) sagrado»; no dia de S. Martinho, pela missa e pregação e saimento que se fazia por todos os irmãos defuntos; e na quinta-feira de Endoenças, para a procissão dos penitentes. O Provedor e os Irmãos deviam promover a amizade entre as pessoas desavindas, principalmente nos dias de Quaresma por serem de penitência, além de serem obrigados a cumprirem as obras de misericórdia [Corporais - Dar de comer a quem tem fome, Dar de beber a quem tem sede, Vestir os nus, Acolher os errantes, Visitar os doentes, Libertar os prisioneiros e Sepultar os mortos; Espirituais - Dar bom conselho a quem pede; Ensinar os ignorantes; Corrigir os que erram; Consolar os que estão tristes; Perdoar as injúrias; Suportar com paciência as fraquezas do nosso próximo; Rogar a Deus pelos vivos e pelos defuntos]. A admissão da Irmandade estava reservada aos cristãos-velhos, casados ou solteiros com mais de quarenta nos, que fossem de «boa fama, sã consciência, honesta vida, tementes a Deus e guardadores dos seus mandamentos, mansos e humildes e limpos de sangue, sem alguma raça de mouro ou de judeu e que soubessem ler e escrever». Assim era a Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega do Ribatejo [Montijo], nos primeiros séculos da sua existência.

Fonte: montijo e tanto mar

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Imagens Antigas - Montijo!

Apresentamos imagens do ano de 1960, de várias instalações pecuárias existentes no Montijo e, que tanto trabalho davam às gentes da nossa terra.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Filhos da Terra!


Paulo Jorge dos Santos Futre

Nascido em Montijo, a 28 de Fevereiro de 1966, Paulo Jorge dos Santos Futre, para além de ser considerado um dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos foi também o primeiro jogador português a fazer história em campeonatos internacionais.
Desde que se recorda que a bola faz parte da sua vida. Iniciou-se no clube da cidade e, ainda em criança, foi para as escolas do Sporting aonde aos 17 anos fez a sua 1ª época como profissional. Foi transferido para o F.C.P. após um pedido de aumento de ordenado (1ª grande transferência polémica do futebol português) e é neste clube que se torna num dos mais cobiçados jogadores a nível mundial (após a conquista da Liga dos Campeões em 1987).
Gil y Gil contrata Futre para o Atlético de Madrid e este torna-se no maior símbolo da história do clube.
A partir de 1993 Paulo Futre passa por outros clubes, tais como Benfica, Marselha, AC Milan (…) deixando em cada um (e adeptos) a sua marca única.
Guardou (ou como se diz na gíria do futebol “pendurou”) as botas no armário mas não a paixão pelo desporto. Actualmente continua ligado ao desporto como empresário e dirigente, tendo em 2011 feito parte da lista da candidatura de Dias Ferreira à presidência do SCP.
Entre publicidade, futebol e T.V. Futre mantém a sua alegria e excentricidade que, dificilmente, deixa “sócio” algum indiferente!


Títulos
Campeonatos Nacionais
2 Campeonatos Portugueses (FC Porto, temporadas 84-85 e 85-86)
1 Campeonato Italiano (AC Milan, temporada 95-96)
Taças Nacionais
• 1 Taça de Portugal (SL Benfica, 92-93)
• 2 Supertaças de Portugal (FC Porto, 1984 e 1986)
• 2 Copas do Rei (Atlético de Madrid, temporadas 90-91 e 91-92)
Taças Internacionais
• 1 Taça dos Campeões Europeus (Futebol Clube do Porto, temporada 86-87)
Prémios
• Melhor jogador do Campeonato Nacional de Futebol de Portugal por duas vezes (temporadas 85-86 e 86-87)
• Bola de Prata (2º melhor jogador de Europa, 1987)



Por: Ana Tapadinhas

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Só Riso & SoRRiso!

Aqui estamos em novo início de semana. Assim, como imagem pode tentar arranjar um bom preço para este terreno, caso consiga uma "licencia" das boas.


Como vídeo, e visto que o Verão está a ser tomado de assalto pelo Outono, apresentamos os momentos mais divertidos e hilariantes ocorridos até agora nesta estação da alegria.

sábado, 15 de setembro de 2012

Parabéns Aldeia Galega!


BRASÃO de ALDEIA GALEGA do RIBATEJO - 15 de SETEMBRO de 1514

Na génese do concelho de Aldeia Galega está o concelho mais amplo do Ribatejo, remontando este ao séc. XII. A sua área integrava duas freguesias, Santa Maria de Sabonha e São Lourenço de Alhos Vedros, no séc. XIV elevadas a concelho. Sabonha virá, no séc. XV, a dar origem aos concelhos de Alcochete e de Aldeia Galega do Ribatejo, sendo este o único a conservar o topónimo original. O desenvolvimento da localidade justificou a atribuição de foral em 15 de Setembro de 1514 pelo rei D. Manuel I; desconhecendo-se a razão, o mesmo monarca voltou a atribuir novo foral em 17 de Janeiro de 1515, desta vez um único diploma para duas vilas: Aldeia Galega do Ribatejo e Alcochete.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Sugestão Cultural!

Mensagens de Rua!

Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer. Hoje apresentamos uma frase, de António Aleixo.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Um Passeio pelo Montijo!

Apresentamos um vídeo onde pode ficar a conhecer algumas zonas e locais actuais da nossa cidade Montijo e assim desfrutar de um belo passeio.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Imagens Antigas - Montijo!

Apresentamos imagens antigas de coretos que existiram na nossa terra, distribuidos pelas várias bandas ou filarmónicas existentes no Montijo.


Largo das Palmeiras/Praça Gomes Freire de Andrade. Coreto da BD2J inaugurado no dia 29 de Julho de 1928. Custou cerca de 80.000$00. No dia 27 de Fevereiro de 1955, a Câmara Municipal do Montijo tomou posse do coreto, desmantelou-o e ofereceu-o à vizinha freguesia de Sarilhos Grandes.


O coreto tornou o Largo mais formoso e foi um excelente local de animação musical.

Fonte: montijo e tanto mar

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Histórias Com História!

O Primeiro Prisioneiro de Guerra de Montijo


Lúcio Lopes Júnior. 1.º Cabo Ciclista de Infantaria n.º 2

«Ninguém ignora que a Alemanha declarou guerra a Portugal, e que o Governo da República, interpretando nobremente o sentir do Povo, aceitou o desafio. Estamos pois em guerra. Para os campos de batalha em defesa da Liberdade e do Direito vão dentro em breve partir os filhos de Portugal. Vão cumprir o mais nobre dos deveres...», escrevia, em Maio de 1916, o jornal aldeano “A Razão”, ligado ao Partido Republicano Democrático. Para a guerra, para terras de França, partiram também os filhos de Aldegalega , e para o esforço de guerra deu a Banda Democrática o seu contributo participando activamente na Junta Patriótica de Aldegalega, criada com a missão de recolher donativos e dar auxílio às famílias dos soldados mobilizados, ou organizando ela própria bandos precatórios, cujo fim era angariar donativos para que aos soldados que partiam para os campos de batalha não faltassem os indispensáveis confortos. Para a guerra partiu também a franzina figura de Lúcio Lopes Júnior, 1,58m de altura, que viria a ser um dos heróis esquecidos da Batalha do Lys. «Eram 4H15 do dia 9 de Abril (1918) – noite ainda – quando, subitamente, uma violentíssima chuva de granadas de todos os calibres inundou todo o sector Português (...). Por força dos bombardeamentos e das missões, as unidades foram obrigadas a fraccionar-se; muitas dessas fracções, na marcha para os seus destinos, alguns a grande distância, avançando através de um nevoeiro que os cegava, constantemente fustigados pela metralha e perseguidos pelos gases, com mortos e feridos, acabaram, exaustos, por instalar-se onde conseguiram chegar, e aí cumpriram, como lhes foi possível, o seu dever (...). Apesar do abatimento físico e moral em que se encontravam, apesar do seu reduzidíssimo efectivo em praças e oficiais, a Infantaria (...) levou a defesa das trincheiras até onde era humanamente possível (.)». Entre esses homens encontrava-se o ordenança ciclista, o aldeano e sócio da Banda Democrática 2 de Janeiro, Lúcio Lopes Júnior, que se bateu até ao limite das suas forças, e acabou feito prisioneiro pelas tropas alemãs. Quando, em Aldegalega se soube que, no dia 11 de Novembro de 1918, se tinha assinado o armistício entre as Forças Aliadas e a Alemanha, logo a Banda Democrática «saiu à rua com muito povo» para vitoriarem a queda do «Despotismo e da Tirania», como titulou o jornal “O Domingo”. Porém, com o rolar dos dias, à alegria sobrepôs-se a preocupação porque durante dois anos, ninguém soube dizer da sorte do soldado Lúcio. As notícias eram desencontradas. Presumiram-no morto. Mas, no dia 4 de Janeiro de 1919, pelas 22H00, na estação ferroviária do Pinhal Novo, um grito emocionado –“Eh! Lúcio” – proferido em uníssono pelo grupo de consócios da sua Banda Democrática, que o aguardavam, anunciava o regresso do soldado à sua terra natal. A Banda recebeu com júbilo o «primeiro prisioneiro de guerra nosso patrício» e, no dia 23 de Fevereiro, homenageou-o com um jantar servido pelo Hotel República, que foi animado pela actuação da filarmónica, a que se seguiu uma sessão solene e encerrou-se com um baile «que decorreu animadíssimo, dançando-se até de madrugada». A direcção aproveitou o ensejo para descerrar «o retrato de Lúcio Lopes Júnior, com o seu fardamento de campanha de 1º Cabo Ciclista de Infantaria nº 2», enaltecendo o homenageado «como cidadão (que é) um exemplo de honestidade, de trabalho e de bondade, conjunto de qualidades que o acompanha e faz que a sua pessoa seja querida em todos os meios». Lúcio Lopes Júnior nasceu em Aldegalega do Ribatejo, no dia 12 de Novembro de 1893, e veio a falecer no Montijo em 4 de Março de 1981. Funileiro por devoção e funcionário público por profissão, foi uma figura exponencial da Banda Democrática, pelos vários papéis que desempenhou na vida da instituição, nomeadamente nos grupos de teatro, na comissão pró-sede e na direcção, que chegou a presidir entre 1941/3. Como reconheceu o jornal “Gazeta do Sul”, Lúcio Lopes Júnior foi «um democrata convicto, (uma) figura geralmente estimada e considerada, quer pelos seus dotes de bom trato quer pelo seu valor social».

Fonte: montijo e tanto mar

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Só Riso & SoRRiso!

Aqui está novo início de semana, mas nada que impeça que nos alegremos um pouco, assim como imagem apresentamos um cartaz de um bar muito eficaz e elucidativo.


Como vídeo, pode rir com os momentos mais hilariantes do passado mês de agosto, que aconteceram pelo mundo. Divirta-se e tenha uma excelente semana.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Banda Música do Montijo!

Apresentamos hoje o novo videoclip de uma banda do Montijo. De seu nome Earth Drive, aqui está o novo trabalho, realizado por Pedro Cardita.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Mensagens de Rua!

Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer. Hoje apresentamos uma frase, onde a troika vai atacar em breve.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Imagens Antigas - Montijo!

Apresentamos imagens do Parque Municipal e de um edifício que existia na Praça da República ao lado do Café do César, onde hoje se situa uma instituição bancária. Estas fotos são dos finais dos anos 80.



Fonte: montijo e tanto mar

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Histórias Com História!

Coretos da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro


Coreto amovível construído em 1903 para as Festas do Divino Espírito Santo. Obra do mestre-carpinteiro José Rodrigues Pancão.


Foi no século XIX, que o coreto, que começou por ser um simples estrado coberto de folhagem, se transformou num dos principais elementos do mobiliário urbano das povoações, tornando-se símbolo de uma cultura urbana que se começava a definir. A Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro começou por armar o seu coreto, no centro da Praça (da República), na Páscoa e a desmontá-lo em Outubro, animando as festas do calendário litúrgico e os serões populares. Em 1873, o coreto, embora amovível, assentava já sobre uma base de pedra, como se adquire do pagamento que aquela associação realizou com a «despesa de armar o coreto e mudança de pedras do dito 18$000». Aquele tipo de coreto manter-se-á até 1895, momento em que a Câmara Municipal de Aldegalega insistiu com a Sociedade Filarmónicas para que construísse um novo coreto, «atendendo ao estado pouco decente» que patenteava o que estava erguido na praça. Quatro anos depois, com o apoio do seu próprio cofre, de uma subscrição pública e da autarquia, a associação inaugurou o seu novo coreto. Em 1914, o coreto foi sujeito a obras de restauro e, em 1917, a Câmara Municipal de Aldegalega municipalizou o coreto.


Coreto em forma de galeão colocado junto ao Cais das Faluas, nas Festas do Divino Espírito Santo, em 1903. Foi uma iniciativa de António Pedro da Silva, proprietário do estaleiro de construção naval da então Vila de Aldegalega.

Mudam-se os tempos… mudam-se as políticas. Em 1925, a Sociedade filarmónica 1.º de Dezembro viu deferida a autorização para construir um coreto no «centro da praça (da República)», e no dia 1 de Agosto daquele ano, a Comissão Pró-Coreto procedeu ao lançamento da 1.ª pedra. Um ano mais tarde, no dia 8 de Agosto, procedeu-se à inauguração do coreto com um vasto programa cultural, que se estendeu por oito dias.


Coreto da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro construído em 1899. Festas do Divino Espírito Santo 1903.

O coreto, que ainda hoje pode ser admirado na Praça da República, é caracterizado pela forma octogonal do embasamento de pedra, com uma guarda de balaústres de marmorite, e pela cobertura metálica em forma de cúpula assente numa estrutura de pilares de ferro. No forro interior foi colocado o brasão da Sociedade e no pavimento gravado seu nome e a data da inauguração. A introdução de uma cúpula sobre a cobertura metálica ficou a dever-se ao mestre-serralheiro Virgílio Martins Costa que, julgando o projecto inicial muito modesto, resolveu enriquecê-lo com um adorno semelhante às cúpulas da Praça de Touros do Campo Pequeno de Lisboa, pintando a cobertura e a cúpula de vermelho, respeitando as cores da praça de touros de Lisboa.


Coreto da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro.São visíveis o gradamento exterior e a inscrição S.F.1.º D.

Em 1943, devido às obras de remodelação da Praça da República foi retirado o gradeamento exterior que protegia o coreto. Em 1982, o coreto foi beneficiado com a recuperação da cobertura, pela substituição dos balaústres de marmorite por outros de cimento, obra executada por José Luís da Costa Horta (Maxinó). 15 anos mais tarde, sofreu novas obras de beneficiação. A cúpula foi pintada de verde, o pavimento foi substituído e foi instalado um moderno sistema de iluminação. As obras foram realizadas por Cipriano Moreira da Costa. Registe-se, como mera curiosidade, que José Luís da Costa Horta e Cipriano Moreira da Costa são descendentes em linha recta de Virgílio Martins Costa, o construtor do coreto. Em 2001, o coreto foi sujeito a obras de alteração realizadas pela empresa Carlos Correia Gomes, Construções Ld.ª, que lhe conferiu o aspecto com que hoje se apresenta. Os balaústres de cimento foram substituídos por gradeamento metálico, parcialmente amovível, e a cúpula voltou a ser pintada de vermelho. O coreto é, desde a década de cinquenta, propriedade municipal.


O coreto foi municipalizado em 1950. Os balaústres são de cimento e o gradeamento que protegia o coreto foi retirado em 1943. Foto de 1994.

Fonte: montijo e tanto mar

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Só Riso & SoRRiso!

Aqui estamos em nova semana e novo mês, mas que por aqui já sabe que começa sempre da melhor maneira. Assim, como imagem apresentamos um centro de explicações, onde nibguém deve colocar por lá os filhos.


Como vídeo, podemos visualizar os momentos mais divertidos e hilariantes que se passaram no passado mês de Agosto.

domingo, 2 de setembro de 2012

80 Mil Visitas!


Mais um passo dado em conjunto com os nossos amigos e visitantes do blogue de todos nós. Em pouco mais de dois anos e meio, juntos atingimos a marca histórica de 80 mil visitas. A todos vós que nos visitam, o nosso agradecimento eterno. Esperamos por todos vós nas 90 mil visitas.

sábado, 1 de setembro de 2012

Montijo no YouTube!

Esta semana apresentamos vídeos que nos mostram como foram as Marchas Populares nas Festas de São Pedro e como decorreu a Procissão nas Festas da Atalaia.