Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma frase, onde a alma se vendeu, falta apenas saber o preço.
História
- Montijo Portugal
- Uma Cidade orgulhosa da sua História, mesmo sendo Aldeia Galega desde 1514,reconhecida por Montijo a partir de 1930! Montijo, Capital da Felicidade! Uma Cidade, Uma Causa, MONTIJO por Amor, PORTUGAL por Devoção! Contacto: montijoportugal@gmail.com
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos capas de 3 jornais que fizeram a história do jornalismo no Montijo. Assim, podemos visualizar os nomes dos mesmos, assim como o os anos de edição, que vai desde 1920 a 2002.
Jornal "O Domingo" - Ano - 1910
Jornal "Gazeta do Sul" - Ano - 1948
Jornal "Nova Gazeta" - Ano 2002
Imagens gentilmente cedidas por António Fiche
Jornal "O Domingo" - Ano - 1910
Jornal "Gazeta do Sul" - Ano - 1948
Jornal "Nova Gazeta" - Ano 2002
Imagens gentilmente cedidas por António Fiche
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Sugestão Cinema!
Vamos apresentar uma sugestão cinematográfica todas as semanas, onde iremos expor a nossa opinião e atribuir uma nota de 0 a 10, sobre o filme em questão. Os filmes ainda não saíram ou, estão em exibição há pouco tempo nos ecrãs. Esperamos que seja do seu agrado.
Filme: Amor
Sinopse:
Georges e Anne são octogenários, pessoas cultas, professores de música reformados. A filha, igualmente música, vive no estrangeiro com a família. Um dia, Anne é vítima de um acidente. O amor que une este casal vai ser posto à prova.
Opinião:
Quando assistir a este filme, a reflexão sobre a vida torna-se inevitável. O realizador de uma forma muito inteligente coloca-nos para dentro de um apartamento, vivendo os dilemas e dificuldades do casal em questão. A angústia da morte eminente e o fim do resto da alegria que o casal tinha, é extremamente tocante. O filme tem a capacidade para, durante o percurso do mesmo imaginarmos a forma como vai terminar, tornando assim a quem assiste, fazer e sentir quase como se fosse o argumentista do mesmo, pois o director do filme mostra-nos o desfecho da história logo na primeira cena. Não retirando com isso a forma incógnita como decorre e se processa o desenvolvimento das cenas. Amor não é um filme comercial, daqueles para o grande público, ele é a prova que o cinema sobrevive se estiver bem escrito e possuir diálogos que buscam a naturalidade da conversa do dia-a-dia. É um filme dramático, tenso e triste, mas que vai mudar a nossa perspectiva sobre a vida, onde vamos dar valor a pequenas atitudes e onde o respeito pelos mais idosos se vai intensificar. É um filme obrigatório para quase todos que gostam de um estilo de cinema mais alternativo.
Nota: 8,3 (0 a 10)
Filme: Amor
Sinopse:
Georges e Anne são octogenários, pessoas cultas, professores de música reformados. A filha, igualmente música, vive no estrangeiro com a família. Um dia, Anne é vítima de um acidente. O amor que une este casal vai ser posto à prova.
Opinião:
Quando assistir a este filme, a reflexão sobre a vida torna-se inevitável. O realizador de uma forma muito inteligente coloca-nos para dentro de um apartamento, vivendo os dilemas e dificuldades do casal em questão. A angústia da morte eminente e o fim do resto da alegria que o casal tinha, é extremamente tocante. O filme tem a capacidade para, durante o percurso do mesmo imaginarmos a forma como vai terminar, tornando assim a quem assiste, fazer e sentir quase como se fosse o argumentista do mesmo, pois o director do filme mostra-nos o desfecho da história logo na primeira cena. Não retirando com isso a forma incógnita como decorre e se processa o desenvolvimento das cenas. Amor não é um filme comercial, daqueles para o grande público, ele é a prova que o cinema sobrevive se estiver bem escrito e possuir diálogos que buscam a naturalidade da conversa do dia-a-dia. É um filme dramático, tenso e triste, mas que vai mudar a nossa perspectiva sobre a vida, onde vamos dar valor a pequenas atitudes e onde o respeito pelos mais idosos se vai intensificar. É um filme obrigatório para quase todos que gostam de um estilo de cinema mais alternativo.
Nota: 8,3 (0 a 10)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Só Riso & SoRRiso!
Estamos na última segunda-feira do mês, como tal, com razões várias para sorrir. Assim, como imagem, apresentamos uma ideia muito pouco convencional numa casa de banho, onde quem não é cliente também passa a ser se desejar usufruir da mesma.
Como vídeo, pode rir à gargalhada com alguns dos momentos mais divertidos e hilariantes proporcionados pelo melhor povo do mundo, o português. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo, pode rir à gargalhada com alguns dos momentos mais divertidos e hilariantes proporcionados pelo melhor povo do mundo, o português. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Escolha a Sua Música!
A banda vencedora desta semana é da nossa terra e são os Persona. Os Persona são uma banda rock recente que se formou, no Montijo, nos últimos meses de 2012. Inicialmente era composta por Daniel Vitorino (voz e guitarra), Henrique Vitorino (bateria) e André Gonçalves (baixo); depois de vários ensaios, a banda passou a ser um quarteto com a inclusão de Pedro Maceira (guitarra). A banda passou os últimos meses em ensaios, estreou-se em concertos no dia 2 de Janeiro no Arte no Cais, e lança agora o seu primeiro EP, produzido nos estúdios feedback no Montijo, chamado "Pressão" e que contém 4 músicas: Pressão, Eu Quero, Morre e Come With Me.
Continue a votar na sua banda ou música preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.
Continue a votar na sua banda ou música preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Montijo no YouTube!
Apresentamos hoje um dos melhores vídeos feitos até hoje sobre o Montijo, em que engloba a nossa história, tradições e tudo o que nos faz sentir e viver a nossa cidade.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Mensagens de Rua!
Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma frase, onde o que importa é sorrir, mesmo que o início seja mau.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos uma imagem de um jogo entre Portugal - Suécia (Selecções de Esperanças - Sub-21), disputado na tarde de 13 de Novembro em 1984, no Campo Luís Almeida Fidalgo, entretanto extinto e local onde se situa actualmente o Supermercado Lidl. Na altura, o relvado do Clube Desportivo do Montijo, era apontado como um dos melhores do país.
Portugal-Suécia (Selecções de Esperanças - Sub-21) - Ano - 1984
Nesta outra imagem, pode ver o ambiente que se vivia nas largadas, na esquina entre a Rua Almirante Cândido dos Reis e a Rua que vai em direcção ao Hospital. Impressionante a quantidade de pessoas entusiasmadas com as festividades de São Pedro, situando-se nos locais mais inóspitos de casas e lojas. Esta foto é do ano de 1959.
Largadas nas Festas de São Pedro - Montijo - Ano - 1959
Fotos gentilmente cedidas por: Pedro Sequeira
Portugal-Suécia (Selecções de Esperanças - Sub-21) - Ano - 1984
Nesta outra imagem, pode ver o ambiente que se vivia nas largadas, na esquina entre a Rua Almirante Cândido dos Reis e a Rua que vai em direcção ao Hospital. Impressionante a quantidade de pessoas entusiasmadas com as festividades de São Pedro, situando-se nos locais mais inóspitos de casas e lojas. Esta foto é do ano de 1959.
Largadas nas Festas de São Pedro - Montijo - Ano - 1959
Fotos gentilmente cedidas por: Pedro Sequeira
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Sugestão Cinema!
Filme: Dos Homens Sem Lei
Sinopse:
A verdadeira história dos infames irmãos Bondurant, contrabandistas do estado da Virgínia que tentaram a sua sorte durante a lei seca. Neste épico de foras da lei, inspirado nos contos verídicos de Matt Bondurant, retratados no seu romance "The Wettest Country In the World", a lealdade dos três irmãos é posta à prova num dos mais notórios cenários de crime da história dos EUA.
Opinião:
Não chega a atingir o estatuto épico de outros filmes do género, mesmo que seja baseado em factos verídicos e isso tenha algum peso na forma como a história nos mantém suspensos ao ecrã, mas tem boas representações e está bastante bem filmado, o que torna um filme atractivo de seguir. Sendo que uma história de gangsters, normalmente está cheia de vida, estranhamente este filme não apresenta essas características. Um facto curioso, tem a participação na realização do músico Nick Cave.
Nota: 7,1 (0 a 10)
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Concertos no Montijo!
Quem? Minta & The Brook Trout e The Poppers. Onde? Cinema-Teatro Joaquim D’Almeida, Montijo. Quando? 16 de Fevereiro de 2013 – 21h30. Preço? 6 euros. Onde comprar? Bilheteiras do Cinema-Teatro Joaquim D’Almeida no Montijo.
“A Fábrica – Produções Culturais” tem o prazer de apresentar o concerto de Minta & The Brook Trout e The Poppers no Montijo. O evento terá lugar no Cinema-Teatro Joaquim D’Almeida, no dia 16 de Fevereiro de 2013, às 21 horas e 30 minutos. Eleito pela imprensa musical portuguesa como um dos melhores álbuns de 2012, Olympia é “o melhor de Minta & The Brook Trout”, garante Francisca Cortesão, mentora do projecto. Produzido após uma digressão pelo Canadá e pelos Estados Unidos da América, este novo disco foi lançado em Setembro do ano passado e desde então tem encantado quem o ouve. É uma colecção de canções cheias de ternura e de uma agradável e suave melancolia, que partem do génio de “Minta – voz segura e quente, letras cuidadas, canções tão intimistas como convidativas” (Lia Pereira, Blitz). Um belíssimo trabalho de um dos melhores projectos portugueses da actualidade, cujo convite para este concerto é impossível recusar. Os The Poppers são a prova de que o Rock ‘N Roll está vivo e recomenda-se. Com o terceiro álbum, All in Black and Thunder, previsto para os próximos meses, a banda lisboeta vem ao Cinema-Teatro Joaquim D’Almeida mostrar “tudo aquilo a que estamos pouco habituados no rock feito em Portugal." (MRV, Blitz). Up With Lust, segundo trabalho da banda, foi considerado pela revista BLITZ um dos melhores álbuns de 2010, e do EP Fire At Will surgiu o single “Drynamill”, que é o genérico dos spots publicitários da MEO. No entanto, os sucessos dos The Poppers não se ficam por aqui: em Espanha, ganharam o prémio de melhor banda portuguesa no festival Pop Eye, em Cáceres. “A essência do rock está toda ali, a rebeldia que se pode transmitir através da música também” (Look Mag), e é isto que a banda pode prometer nesta visita ao Montijo.
NOTA: ESTE CONCERTO É APOIADO PELO BLOG MONTIJO PORTUGAL
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Só Riso & SoRRiso!
Já cá canta outra segunda-feira. Mas vamos sorrir por favor. Assim, como imagem, apresentamos um letreiro que bem podia estar infelizmente junto ao nosso Rio.
Como vídeo, pode visualizar os momentos mais divertidos e hilariantes da RTP Madeira. Divirta-se e tenha uma excelente semana!
Como vídeo, pode visualizar os momentos mais divertidos e hilariantes da RTP Madeira. Divirta-se e tenha uma excelente semana!
sábado, 19 de janeiro de 2013
Montijo no YouTube!
Apresentamos um vídeo, realizado por um canal online de televisão, que mostra vários locais e cidades do mundo, onde esta semana foi o Montijo a localidade escolhida.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Palavras Criativas!
Eu não sou o que sou. Nem sei se algum dia vou saber. Assim que acordo, passo a ser mais um. Quando saio de casa, para as minhas vizinhas, sou o outro que mora no vinte e dois. Na rua, sou aquele que ali vai a ouvir música. No trabalho, o filho do patrão. Já cheguei a ser dois, mas agora voltei a dormir sozinho. No futebol, o camisola 14. Para a Polícia, o processo TC-1984, por violação do artigo 121, alínea J. Para o Estado o contribuinte 200463705. Na livraria, o miúdo estranho que só lê autores com nomes esquisitos. No supermercado a senha 19, enquanto espero pela minha vez e assim puder levar fiambre para casa. Quando visito o bairro onde nasci, o neto do Espanhol. Para os filhos dos meus amigos, o adulto que brinca com eles e ainda tem alma de criança. Assim, enquanto o tic-tac do meu coração acelera cada vez mais, de encontro a um espaço vazio que existe dentro de mim, não sei se alguma vez já consegui ser eu. Então sento-me no lado de fora do mundo e começo a praticar a invisibilidade como se fosse uma neblina que, depois do sol nascer desaparece no meio da natureza. Mesmo com uma concentração mental tão profunda, assim como sentida, não me recordo se já existiu um tempo em que fui obrigado a disfarçar a minha forma de ser. Porque hoje ainda tento encontrar tudo aquilo que gostaria de ser um dia. Como tal, como é que disfarço o meu eu, se nunca o cheguei a conhecer.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Histórias Com História!
O tempo ainda convida ao passeio ao ar livre, os burros estão em vias de extinção e as bicicletas, numa cidade plana como Montijo, não são tão utilizadas quanto deveriam ser. Há 115 anos, os aldeanos aguardavam pela noite, momento em que chegava de Lisboa o empregado de uma casa comercial que vinha a Aldegalega apresentar o novo meio de transporte e de diversão – a bicicleta. A quem a comprasse o empregado ensinava a «montar, pedalar e equilibrar». Na altura foram vendidas 10 bicicletas.
Porém, só no início do século vinte se organizarão as primeiras corridas de bicicletas, em Aldegalega do Ribatejo. Em 21 de Janeiro de 1906, José Cipriano Salgado Júnior, Avelino Marques Contramestre, Aurélio João da Cruz e José Augusto Saloio fizeram a primeira ligação Aldeia Galega/Almada. Em Setembro do mesmo ano, organizaram-se provas de ciclismo, voltando as notícias da modalidade em 1912. Em Agosto deste ano, o Aldegalense Sport Club organizou uma corrida de bicicleta e os cinco concorrentes cumpriram o seguinte percurso: Praça da República, Atalaia, Pocinho das Nascentes, R. da Fábrica e Praça da República. A bicicleta veio para ficar e até à primeira metade do século XX serão organizadas competições de ciclismo, nomeadamente, no circuito Montijo, Samouco, Alcochete, Montijo.
Ah!, e o burro? Ainda hoje, e todos os dias, um idoso casal atravessa as ruas da cidade a caminho da sua quinta localizada no Seixalinho, montado numa carroça puxada por uma mula. E ainda hoje, se percorrermos algumas artérias da cidade, podemos descobrir uma ou outra velha habitação térrea com uma argola fixada na fachada principal, que servia para prender o jumento. Mas o jumento não foi só animal de carga. No princípio do século vinte, organizavam-se disputadas competições (raides) com burros e animados passeios/pic-nics à Praia Branca com os participantes “a cavalo num burro”. Era um tempo em que os divertimentos desportivos englobavam também as corridas de púcaros, de botas, de fitas e negativas de bicicletas, corridas de saco e lutas de tracção. A constituição do Aldegalense Foot-Ball Club ou Club Foot-Ball Aldegalense, em 1914, veio a constituir-se num marco na história do desporto em Aldegalega/Montijo – o futebol logrou conquistar o ceptro do desporto e passou a reinar até aos nossos dias.
Fonte: montijo e tanto mar
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos imagens que fizeram história e estão guardadas na memória de todos nós, que sentimos e vivemos o Montijo. Para muitos são recordações eternas que ficaram alojadas no coração e guardadas a sete chaves na alma. Assim era, o Parque Municipal do Montijo. Local, onde a população Montijense brincava, namorava, sonhava, sorria, vivia, construía e semeava o amor por entre as árvores e os animais que ali passeavam. Local, onde centenas de pessoas vindas de todo o lado, visitavam e enchiam o Parque de ternura e carinho com a Natureza. Hoje, apenas nos resta relembrar, um sitio, onde outrora, existiram aviões, pavões e felicidade dentro de muitos corações.
Famoso Avião que existiu no Parque Municipal do Montijo - Anos 80
Pavão: Um dos muitos animais que andavam livres pelo Parque Municipal do Montijo - Anos - 80/90
Fotos: Montijo e tanto mar
Famoso Avião que existiu no Parque Municipal do Montijo - Anos 80
Pavão: Um dos muitos animais que andavam livres pelo Parque Municipal do Montijo - Anos - 80/90
Fotos: Montijo e tanto mar
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Sugestão Cinema!
Vamos apresentar uma sugestão cinematográfica todas as semanas, onde iremos expor a nossa opinião e atribuir uma nota de 0 a 10, sobre o filme em questão. Os filmes ainda não saíram ou, estão em exibição há pouco tempo nos ecrãs. Esperamos que seja do seu agrado.
Filme: Django Libertado
Sinopse:
Django Libertado, conta a história de Django (Jamie Foxx), um escravo que é adquirido e libertado pelo caçador de recompensas alemão Dr. King Schultz (Christoph Waltz). Juntos, decidem encontrar e resgatar Broomhilda (Kerry Washington), a mulher que Django perdeu no comércio de escravos há muitos anos atrás. O filme é realizado por Quentin Tarantino e conta ainda com as participações de Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson. Nos cinemas a 24 de Janeiro de 2013.
Opinião:
Já começa a ser uma imagem de marca de Tarantino, as cenas onde o sangue e tiros em doses industriais são um factor determinante de muitas das cenas gravadas por este realizador. A ideia de trazer um Western aos dias de hoje, podia ser um tiro no escuro, já que é um estilo cinematográfico já ultrapassado, mas que ao vermos esta nova obra de Tarantino, faz-nos reviver grandes duelos travados no ecrã, pelos míticos cowboys antigos do faroeste. Assim sendo, no fim, Django Libertado, está longe de ser um filme preciso e perfeitamente estruturado como "Reservoir Dogs, Cães Danados" ou "Pulp Fiction", estes sim, autênticas obras de arte, mas a disposição de Tarantino em arriscar tudo na ambiciosa criação de uma mítica produção que faça justiça ao faroeste, compensa qualquer tiro perdido ou sangue a espirrar pelo ar em modo de abuso, sendo que a melhor critica que se poderá fazer é que, o filme tem quase 3 horas de duração, mas não se dá pelo tempo a passar.
Nota: 0 a 10 - 7,8
Por: Montijo Portugal
Filme: Django Libertado
Sinopse:
Django Libertado, conta a história de Django (Jamie Foxx), um escravo que é adquirido e libertado pelo caçador de recompensas alemão Dr. King Schultz (Christoph Waltz). Juntos, decidem encontrar e resgatar Broomhilda (Kerry Washington), a mulher que Django perdeu no comércio de escravos há muitos anos atrás. O filme é realizado por Quentin Tarantino e conta ainda com as participações de Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson. Nos cinemas a 24 de Janeiro de 2013.
Opinião:
Já começa a ser uma imagem de marca de Tarantino, as cenas onde o sangue e tiros em doses industriais são um factor determinante de muitas das cenas gravadas por este realizador. A ideia de trazer um Western aos dias de hoje, podia ser um tiro no escuro, já que é um estilo cinematográfico já ultrapassado, mas que ao vermos esta nova obra de Tarantino, faz-nos reviver grandes duelos travados no ecrã, pelos míticos cowboys antigos do faroeste. Assim sendo, no fim, Django Libertado, está longe de ser um filme preciso e perfeitamente estruturado como "Reservoir Dogs, Cães Danados" ou "Pulp Fiction", estes sim, autênticas obras de arte, mas a disposição de Tarantino em arriscar tudo na ambiciosa criação de uma mítica produção que faça justiça ao faroeste, compensa qualquer tiro perdido ou sangue a espirrar pelo ar em modo de abuso, sendo que a melhor critica que se poderá fazer é que, o filme tem quase 3 horas de duração, mas não se dá pelo tempo a passar.
Nota: 0 a 10 - 7,8
Por: Montijo Portugal
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Só Riso & SoRRiso!
Segunda-Feira, é dia de sorrir. Assim, como imagem, apresentamos uma mensagem bastante explicita de como se deve actuar com alguém que não paga a renda ao senhorio.
Como vídeo, pode assistir às cenas mais bizarras, mais estranhas e ao mesmo tempo divertidas, que ocorrem na Rússia. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo, pode assistir às cenas mais bizarras, mais estranhas e ao mesmo tempo divertidas, que ocorrem na Rússia. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
domingo, 13 de janeiro de 2013
Escolha a Sua Música!
Apresentamos uma banda portuguesa, com "influência" do Montijo. De seu nome, Hortelã Rubi, são um quarteto constituído pela fadista Ana Roque, pelo clarinetista Ruben Marques Jacinto, pelo pianista Luís Bastos Machado e pelo contrabaixista e compositor Pedro F. Sousa. Este projecto nasce da vontade de criar e recriar sonoridades musicais, tendo como ponto de partida o género canção. Este, emerge com a força das suas identidades tradicionais, erudita e popular, até a uma contemporaneidade. Assim, várias influências deste género, tais como o fado, a música erudita, as músicas populares portuguesa e brasileira, são moldadas de forma a construir uma linguagem mais própria deste quarteto.
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Montijo no YouTube!
Apresentamos um vídeo, realizado por jovens montijenses missionários, onde apresentam a realização de um karaoke com a temática dos anos 80, que se irá realizar na Banda Democrática 2 de Janeiro no Montijo.
Neste outro vídeo, pode visualizar como se comemorou a Dia de Reis no Montijo, com a participação do Grupo Coral do Montijo!
Neste outro vídeo, pode visualizar como se comemorou a Dia de Reis no Montijo, com a participação do Grupo Coral do Montijo!
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos imagens do antigo Quartel dos Bombeiros do Montijo, que se encontrava ao lado dos Paços do Concelho, ou seja, na lateral do Edifício da Câmara Municipal do Montijo. Nestas fotos pode visualizar os veículos utilizados pela Corporação Montijense de Bombeiros. As fotos são entre os anos 50 e os anos 60.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Filhos da Terra!
Custódio Pinto - Vencedor da Taça de Portugal - 1967/1968
Custódio João Pinto nasceu em Montijo a 9 de Fevereiro de 1942.
Iniciou a sua carreira no futebol no C. D. Montijo e, em 1961/62 foi contratado pelo FC Porto de 1961 a 1971, Foi capitão deste clube algumas temporadas (numa das quais, 1968, em que conquistou a Taça de Portugal, o único título que os portistas alcançaram ao longo de 18 anos), tornando-se também o melhor marcador do Campeonato português, nesse mesmo ano.
Alcançou 13 internacionalizações, estreando-se como internacional A a 29 de Abril de 1964, num Suíça-Portugal (2-3) amigável.
Selecção Nacional - Portugal - Anos 60
Integrado no lote dos "Magriços", Custódio Pinto foi um dos sete jogadores que a dupla Luz Afonso-Otto Glória não utilizou na Velha Albion. No entanto, marcou presença no Mundial de 1966. Na totalidade disputou 242 jogos e marcou 80 golos.
Por: Ana Tapadinhas
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Sugestão Cinema!
Damos início a uma nova rubrica aqui no Blogue. Neste caso e tal como o nome indica, iremos apresentar uma sugestão cinematográfica todas as semanas, onde iremos expor a nossa opinião e atribuir uma nota de 0 a 10, sobre o filme em questão. Os filmes ainda não saíram ou, estão em exibição há pouco tempo nos ecrãs. Esperemos que seja do seu agrado.
Rebelle é mais que um filme de guerra, é a história de um país, neste caso o Congo e suas vivências de terror e horror, ao mesmo tempo que nos mostra como a natureza humana pode ser cruel e atroz. Bizarro nestas imagens, apenas o facto de o continente Africano ser maravilhosamente bonito, mesmo com o som de tiros e gritos de sofrimento a ouvirem-se todos os dias, onde as camadas tenebrosas que se movimentam pela conquista de um poder sem nexo neste continente, continua a tornar a vida das pessoas num palco de guerra, sem direito a plateia digna de aplausos, onde essa mesma vida que poderia ser simples e feliz, torna-se numa luta constante pela sobrevivência.
Nota: 7,5 - (0 a 10)
Rebelle é mais que um filme de guerra, é a história de um país, neste caso o Congo e suas vivências de terror e horror, ao mesmo tempo que nos mostra como a natureza humana pode ser cruel e atroz. Bizarro nestas imagens, apenas o facto de o continente Africano ser maravilhosamente bonito, mesmo com o som de tiros e gritos de sofrimento a ouvirem-se todos os dias, onde as camadas tenebrosas que se movimentam pela conquista de um poder sem nexo neste continente, continua a tornar a vida das pessoas num palco de guerra, sem direito a plateia digna de aplausos, onde essa mesma vida que poderia ser simples e feliz, torna-se numa luta constante pela sobrevivência.
Nota: 7,5 - (0 a 10)
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Histórias com História!
Festas de São Sebastião
A Igreja de São Sebastião - Montijo
Um dos primeiros povoados da antiga Aldeia Galega do Ribatejo localizou-se na zona agrícola de quintas e fazendas, ainda hoje denominada de S. Sebastião, onde se construiu, no século XIV, a primeira igreja, sede de paróquia até à construção da actual Igreja Matriz. Nesse tempo, a população ainda corria às festas em honra de Nossa Senhora de Sabonha, que de tal modo eram importantes que, em 1525, os Frades Visitadores da Ordem de Santiago ordenaram aos moradores de Alcochete, Aldeia Galega, Póvoa, Samouco e Sarilhos que «todos hão-de ir a Sabonha às festas principais ouvir missa à dita igreja.» É curial, respeitando os usos católicos, que a comunidade aldeana celebrasse, anualmente, o dia dedicado ao seu patrono, S. Sebastião, então orago da paróquia, repartindo-o entre a devoção religiosa e o prazer profano. Talvez por isso, e sobretudo pela distância que a separava de Sabonha [S. Francisco], Aldeia Galega tenha deixado de concorrer àquela romaria.
Não se conhecem, contudo, notícias daquelas festas. No entanto, a povoação começou a correr em direcção ao rio e, como se diria hoje, ganhou uma nova centralidade, localizada no pequeno rossio onde se construiu, no século XV, a Igreja do Divino Espírito Santo [Praça da República]. A Igreja de S. Sebastião, «que fez o concelho por sua devoção», viu-se relegada para um segundo plano, e o esquecimento dos homens a insensibilidade do tempo acabaram por a arruinar. As festas de S. Sebastião, se as houve nos séculos anteriores, tinham já caído no esquecimento quando, em 1614, os mancebos solteiros da vila de Aldegalega do Ribatejo «alumiados pelo pai dos lumes Deus Nosso Senhor» e «considerando como o bem aventurado Mártir São Sebastião não tem confraria, nem Irmandade na qual seja servido, e festejado, e como sua igreja está danificada, e arruinada em partes, e seu altar sem ornamentos, e tudo posto em esquecimento. Determinaram primeiramente tomar ao Santo Mártir por seu protector, e advogado e (…) erigiram Confraria do Santo Mártir (…)».
Segundo o Compromisso da Irmandade do Bem-aventurado Mártir São Sebastião, confirmado por Alvará de Filipe II, em 20 de Fevereiro de 1615, «em cada ano, a 20 de Janeiro, no mesmo dia do Santo se faça a sua festa (constando esta) de Missa Cantada, Pregação e Procissão Solene da Igreja matriz até à casa do Santo.» São raríssimas as notícias destes festejos. Sabe-se, no entanto que, no princípio do século XX, em 1903, «uma comissão deliberou fazer os festejos de S. Sebastião, que há muitos anos não se faziam.» A forte influência dos movimentos republicanos – o PRP ganhou as eleições para a Câmara Municipal de Aldegalega, em 1908 - e a laicização da vila conduziram ao estiolamento das confrarias, ao encerramento das igrejas e ao fim dos festejos de cariz religioso. Em São Sebastião, zona agrícola por excelência, medraram as tradições tauromáquicas. Entradas, esperas e largadas sempre tinham acontecido naquela zona da vila, que também recebeu a praça de toiros. Por isso, foi com naturalidade que as manifestações tauromáquicas que passaram a integrar o programa das Festas de S. Pedro, no novo figurino por que se passou a vestir a partir da segunda metade do século XX, ali se tivessem realizado. No princípio da década de 70, do século XX, por razões que não iremos agora explicar, as largadas passaram a realizar-se no Bairro dos Pescadores com o manifesto desacordo e descontentamento da população de S. Sebastião. Mas o tempo político não permitia protestos e contestações… Em 1975, Abril acontecera, o povo, que é quem mais ordena, decidiu organizar as Festas de S. Sebastião, não identificadas com o Santo, mas, sim, com o bairro, como protesto pela continuação da realização das largadas no Bairro dos Pescadores. Festas profanas do povo para o povo, cujo programa se recheava de largadas (muitas), vacadas e touradas, noite da sardinha assada e espectáculos musicais. Três dias durava festa, concretizada nas Ruas Joaquim de Almeida e Miguel Bombarda, no mês seguinte ao das Festas de S. Pedro. Embora contassem com o apoio da Câmara Municipal de Montijo, as Festas de S. Sebastião viviam, sobretudo, do contributo dos vizinhos daquelas artérias e do empenho da Comissão de Festas. Regressadas as largadas ao seu local habitual – S. Sebastião – e procedido ao acordo de cavalheiros entre as comissões de festas, findaram-se as Festas de S. Sebastião, em 1986.
Fonte: montijo e tanto mar
A Igreja de São Sebastião - Montijo
Um dos primeiros povoados da antiga Aldeia Galega do Ribatejo localizou-se na zona agrícola de quintas e fazendas, ainda hoje denominada de S. Sebastião, onde se construiu, no século XIV, a primeira igreja, sede de paróquia até à construção da actual Igreja Matriz. Nesse tempo, a população ainda corria às festas em honra de Nossa Senhora de Sabonha, que de tal modo eram importantes que, em 1525, os Frades Visitadores da Ordem de Santiago ordenaram aos moradores de Alcochete, Aldeia Galega, Póvoa, Samouco e Sarilhos que «todos hão-de ir a Sabonha às festas principais ouvir missa à dita igreja.» É curial, respeitando os usos católicos, que a comunidade aldeana celebrasse, anualmente, o dia dedicado ao seu patrono, S. Sebastião, então orago da paróquia, repartindo-o entre a devoção religiosa e o prazer profano. Talvez por isso, e sobretudo pela distância que a separava de Sabonha [S. Francisco], Aldeia Galega tenha deixado de concorrer àquela romaria.
Não se conhecem, contudo, notícias daquelas festas. No entanto, a povoação começou a correr em direcção ao rio e, como se diria hoje, ganhou uma nova centralidade, localizada no pequeno rossio onde se construiu, no século XV, a Igreja do Divino Espírito Santo [Praça da República]. A Igreja de S. Sebastião, «que fez o concelho por sua devoção», viu-se relegada para um segundo plano, e o esquecimento dos homens a insensibilidade do tempo acabaram por a arruinar. As festas de S. Sebastião, se as houve nos séculos anteriores, tinham já caído no esquecimento quando, em 1614, os mancebos solteiros da vila de Aldegalega do Ribatejo «alumiados pelo pai dos lumes Deus Nosso Senhor» e «considerando como o bem aventurado Mártir São Sebastião não tem confraria, nem Irmandade na qual seja servido, e festejado, e como sua igreja está danificada, e arruinada em partes, e seu altar sem ornamentos, e tudo posto em esquecimento. Determinaram primeiramente tomar ao Santo Mártir por seu protector, e advogado e (…) erigiram Confraria do Santo Mártir (…)».
Segundo o Compromisso da Irmandade do Bem-aventurado Mártir São Sebastião, confirmado por Alvará de Filipe II, em 20 de Fevereiro de 1615, «em cada ano, a 20 de Janeiro, no mesmo dia do Santo se faça a sua festa (constando esta) de Missa Cantada, Pregação e Procissão Solene da Igreja matriz até à casa do Santo.» São raríssimas as notícias destes festejos. Sabe-se, no entanto que, no princípio do século XX, em 1903, «uma comissão deliberou fazer os festejos de S. Sebastião, que há muitos anos não se faziam.» A forte influência dos movimentos republicanos – o PRP ganhou as eleições para a Câmara Municipal de Aldegalega, em 1908 - e a laicização da vila conduziram ao estiolamento das confrarias, ao encerramento das igrejas e ao fim dos festejos de cariz religioso. Em São Sebastião, zona agrícola por excelência, medraram as tradições tauromáquicas. Entradas, esperas e largadas sempre tinham acontecido naquela zona da vila, que também recebeu a praça de toiros. Por isso, foi com naturalidade que as manifestações tauromáquicas que passaram a integrar o programa das Festas de S. Pedro, no novo figurino por que se passou a vestir a partir da segunda metade do século XX, ali se tivessem realizado. No princípio da década de 70, do século XX, por razões que não iremos agora explicar, as largadas passaram a realizar-se no Bairro dos Pescadores com o manifesto desacordo e descontentamento da população de S. Sebastião. Mas o tempo político não permitia protestos e contestações… Em 1975, Abril acontecera, o povo, que é quem mais ordena, decidiu organizar as Festas de S. Sebastião, não identificadas com o Santo, mas, sim, com o bairro, como protesto pela continuação da realização das largadas no Bairro dos Pescadores. Festas profanas do povo para o povo, cujo programa se recheava de largadas (muitas), vacadas e touradas, noite da sardinha assada e espectáculos musicais. Três dias durava festa, concretizada nas Ruas Joaquim de Almeida e Miguel Bombarda, no mês seguinte ao das Festas de S. Pedro. Embora contassem com o apoio da Câmara Municipal de Montijo, as Festas de S. Sebastião viviam, sobretudo, do contributo dos vizinhos daquelas artérias e do empenho da Comissão de Festas. Regressadas as largadas ao seu local habitual – S. Sebastião – e procedido ao acordo de cavalheiros entre as comissões de festas, findaram-se as Festas de S. Sebastião, em 1986.
Fonte: montijo e tanto mar
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Só Riso & SoRRiso!
Já estamos em novo início de semana, como tal, vamos sorrir. Assim, como imagem, apresentamos um pedido de um guarda-chuva de estimação.
Como vídeo, pode assistir a 30 minutos dos momentos mais divertidos, hilariantes e bizarros do ano de 2012. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo, pode assistir a 30 minutos dos momentos mais divertidos, hilariantes e bizarros do ano de 2012. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Escolha a Sua Música!
Esta semana os vencedores são novamente os portugueses a Jigsaw. A Jigsaw é uma banda blues-folk portuguesa, formada em Coimbra, pelo trio: João Rui, Jorri e Susana Ribeiro. O seu som é caracteristicamente multi-instrumentista, podendo-se ouvir uma guitarra e uma harmónica, um banjo e um contra-baixo ou umas castanholas, um bombo tradicional ou um violino.
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Montijo no YouTube!
Apresentamos um vídeo, onde pode ficar a conhecer a nova sede de uma das mais míticas colectividades da nossa cidade. Neste caso, o Ateneu Popular do Montijo. Que tenham o maior sucesso, nas novas instalações.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Mensagens de Rua!
Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma frase, que a cada dia que passa, infelizmente faz mais sentido.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Histórias Com História!
OS ADEPTOS de AMARELO e VERDE!
Vamos dar a conhecer os grupos de adeptos do Clube Desportivo do Montijo, onde as suas cores eram o amarelo e verde. O Clube Desportivo do Montijo, que era uma referência no distrito de Setúbal e o principal embaixador desportivo da nossa cidade, chegou a ter mais de 500 praticantes no futebol e outras modalidades com expressão nacional como o andebol, atletismo (com atletas olímpicos), ginástica (com campeões nacionais), basquetebol (onde teve uma equipa na 1ª Liga Profissional existente em Portugal). Mas que, devido a dificuldades financeiras que se revelaram inultrapassáveis, essencialmente depois de penhorados os subsídios anuais da própria autarquia, o C.D. Montijo, sem recursos monetários, decidiu no ano de 2007 extinguir o clube no decorrer de uma assembleia-geral convocada para o efeito, onde os sócios votaram o pesaroso fim de uma forma talvez um pouco brusca e com pouco conhecimento por parte de todos os habitantes da Cidade.Mas é assim, infelizmente a história. Assim sendo, como não poderia deixar de ser, a cidade desde cedo também começou a criar o seu culto de Adepto, ou seja, onde quer que jogasse o Montijo, existiam sempre fervorosos acompanhantes das nossas cores. Desde a década de 70 que o “fenómeno adepto Aldeano” não passa despercebido, tanto na Terra, como em toda a região portuguesa.
Os primeiros indícios de um grupo de “tiffosi”, surge na década dourada do futebol Montijense, ou seja, Anos 70, com o aparecimento da 1ª claque, de seu nome Fúria Amarela!
FESTA da SUBIDA à PRIMEIRA DIVISÃO de FUTEBOL - Ano - 1973
Passados cerca de 15 anos, surge o 2º grupo de apoio ao C.D. Montijo, mas o 1º nas divisões secundárias, neste caso na 2ª Divisão B Zona Sul, composto maioritariamente por atletas do clube e jovens da cidade, em que o fenómeno ultra (claques) se começava a enraizar. Este Grupo composto por cerca de 50 elementos tinha o sugestivo nome de Piratas Amarelos e ainda percorreu durante algumas épocas a competitiva 2ª Divisão B Zona Sul, fazendo algumas “deslocações” de realce para a altura, como a Moscavide, Fanhões, Atlético, Évora, Sines, Campo Maior, Elvas entre outras!
O Movimento ultra nesta altura fazia-se sentir onde quer que fosse o C.D.M., existindo alguns grupos rivais, de clubes como o Oriental, União Montemor, Barreirense, Sines entre outros. Em 1995, no dia 29 de Janeiro, finalmente o movimento ultra na cidade do Montijo ganha uma força eterna, mesmo que os nomes mudem, a mentalidade ficará para sempre, desde este mítico ano. Surgem os Ultras Montijo e sobrevivem durante 10 anos, com alguns altos e baixos, e um interregno pelo meio, mas sendo os últimos anos de existência, os de afirmação total no panorama ultra nacional.
ULTRAS MONTIJO - Ano - 2004
Na década de 2000, os Ultras Montijo renascem e fazem quase o pleno numa 3ª Divisão, onde quer que fossem demarcavam-se para sempre de outros grupos, de outros clubes, tornando-se assim como o melhor grupo da 3ª Divisão e uma das cidades com mais mentalidade ultra. De realçar nesta altura deslocações à Amadora, numa 4ªFeira às 15h, onde estavam mais adeptos do Montijo do que Estrela, Paderne (Algarve), Loulé, Évora, Arrentela, Ciborro, Beja, Sesimbra, Sines, Elvas, Vendas Novas, Sacavém, Lisboa, etc, etc. Faltando apenas as ilhas, o que foi sempre uma espinha atravessada no seio deste grupo, para assim todas as regiões de Portugal, terem sido percorridas por mentalidade ultra Montijense.
CORTEJO pelas RUAS do MONTIJO até ao ESTÁDIO - Ano - 2002
Em 2007, com a falência do Clube Desportivo do Montijo, o Grupo ressente-se, pois causou bastante tristeza ver um clube histórico acabar assim. No mesmo ano, é fundado o Clube Olímpico do Montijo, e em 2008 surge um novo grupo de adeptos, de seu nome Movimento Orgulho Aldeano, que desde a data da sua fundação, no dia 1 de Abril de 2008, têm continuado a seguir as cores da nossa terra, assim como desenvolvido a paixão pelo clube da nossa cidade pelos mais jovens. Pois numa altura em que cada vez mais o futebol é um negócio, ver pessoas atrás do clube da nossa terra todos os domingos, faz-nos acreditar que ainda existe quem sinta o Montijo. Amarelo e Verde as nossas cores. Montijo e Futebol, os nossos grandes Amores.
MOVIMENTO ORGULHO ALDEANO - Ano - 2008
Por: Montijo Portugal Blogue
Vamos dar a conhecer os grupos de adeptos do Clube Desportivo do Montijo, onde as suas cores eram o amarelo e verde. O Clube Desportivo do Montijo, que era uma referência no distrito de Setúbal e o principal embaixador desportivo da nossa cidade, chegou a ter mais de 500 praticantes no futebol e outras modalidades com expressão nacional como o andebol, atletismo (com atletas olímpicos), ginástica (com campeões nacionais), basquetebol (onde teve uma equipa na 1ª Liga Profissional existente em Portugal). Mas que, devido a dificuldades financeiras que se revelaram inultrapassáveis, essencialmente depois de penhorados os subsídios anuais da própria autarquia, o C.D. Montijo, sem recursos monetários, decidiu no ano de 2007 extinguir o clube no decorrer de uma assembleia-geral convocada para o efeito, onde os sócios votaram o pesaroso fim de uma forma talvez um pouco brusca e com pouco conhecimento por parte de todos os habitantes da Cidade.Mas é assim, infelizmente a história. Assim sendo, como não poderia deixar de ser, a cidade desde cedo também começou a criar o seu culto de Adepto, ou seja, onde quer que jogasse o Montijo, existiam sempre fervorosos acompanhantes das nossas cores. Desde a década de 70 que o “fenómeno adepto Aldeano” não passa despercebido, tanto na Terra, como em toda a região portuguesa.
Os primeiros indícios de um grupo de “tiffosi”, surge na década dourada do futebol Montijense, ou seja, Anos 70, com o aparecimento da 1ª claque, de seu nome Fúria Amarela!
FESTA da SUBIDA à PRIMEIRA DIVISÃO de FUTEBOL - Ano - 1973
Passados cerca de 15 anos, surge o 2º grupo de apoio ao C.D. Montijo, mas o 1º nas divisões secundárias, neste caso na 2ª Divisão B Zona Sul, composto maioritariamente por atletas do clube e jovens da cidade, em que o fenómeno ultra (claques) se começava a enraizar. Este Grupo composto por cerca de 50 elementos tinha o sugestivo nome de Piratas Amarelos e ainda percorreu durante algumas épocas a competitiva 2ª Divisão B Zona Sul, fazendo algumas “deslocações” de realce para a altura, como a Moscavide, Fanhões, Atlético, Évora, Sines, Campo Maior, Elvas entre outras!
O Movimento ultra nesta altura fazia-se sentir onde quer que fosse o C.D.M., existindo alguns grupos rivais, de clubes como o Oriental, União Montemor, Barreirense, Sines entre outros. Em 1995, no dia 29 de Janeiro, finalmente o movimento ultra na cidade do Montijo ganha uma força eterna, mesmo que os nomes mudem, a mentalidade ficará para sempre, desde este mítico ano. Surgem os Ultras Montijo e sobrevivem durante 10 anos, com alguns altos e baixos, e um interregno pelo meio, mas sendo os últimos anos de existência, os de afirmação total no panorama ultra nacional.
ULTRAS MONTIJO - Ano - 2004
Na década de 2000, os Ultras Montijo renascem e fazem quase o pleno numa 3ª Divisão, onde quer que fossem demarcavam-se para sempre de outros grupos, de outros clubes, tornando-se assim como o melhor grupo da 3ª Divisão e uma das cidades com mais mentalidade ultra. De realçar nesta altura deslocações à Amadora, numa 4ªFeira às 15h, onde estavam mais adeptos do Montijo do que Estrela, Paderne (Algarve), Loulé, Évora, Arrentela, Ciborro, Beja, Sesimbra, Sines, Elvas, Vendas Novas, Sacavém, Lisboa, etc, etc. Faltando apenas as ilhas, o que foi sempre uma espinha atravessada no seio deste grupo, para assim todas as regiões de Portugal, terem sido percorridas por mentalidade ultra Montijense.
CORTEJO pelas RUAS do MONTIJO até ao ESTÁDIO - Ano - 2002
Em 2007, com a falência do Clube Desportivo do Montijo, o Grupo ressente-se, pois causou bastante tristeza ver um clube histórico acabar assim. No mesmo ano, é fundado o Clube Olímpico do Montijo, e em 2008 surge um novo grupo de adeptos, de seu nome Movimento Orgulho Aldeano, que desde a data da sua fundação, no dia 1 de Abril de 2008, têm continuado a seguir as cores da nossa terra, assim como desenvolvido a paixão pelo clube da nossa cidade pelos mais jovens. Pois numa altura em que cada vez mais o futebol é um negócio, ver pessoas atrás do clube da nossa terra todos os domingos, faz-nos acreditar que ainda existe quem sinta o Montijo. Amarelo e Verde as nossas cores. Montijo e Futebol, os nossos grandes Amores.
MOVIMENTO ORGULHO ALDEANO - Ano - 2008
Por: Montijo Portugal Blogue
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos imagens de algo realizado no Montijo e que é do agrado de todos nós que sentimos a nossa terra, sendo uma demonstração de vivacidade e orgulho das nossas gentes pela sua cidade. Poderá, então conhecer fotos de uma das Batalhas das Flores realizadas no Montijo, por volta dos anos 60.
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Bem Vindo 2013!
O Blogue Montijo Portugal, deseja a todos os seus amigos, visitantes e habitantes do Mundo, um ano novo que se aproxima, FABULOSO. Que sejamos mais felizes!
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