A montijense deverá voltar à competição apenas no Rali de Marrocos para depois voltar “a correr no Africa Race”.
A piloto do Montijo está muito motivada depois do triunfo na Tunísia, pois o camião “está cada vez mais fiável e competitivo”, adianta o director-desportivo, Jorge Gil, e a contratação de um navegador belga tem sido uma mais-valia no rendimento da formação nacional. A escolha do Africa Race em detrimento do “Dakar” prende-se com o retorno e a proximidade da prova, porque se a equipa corresse na América do Sul, o “camião ficaria fora de Portugal durante quatro meses”, esclarece Gil.
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