Queres saber quando o vi pela última vez? Deixa-me sentar aqui à beira rio então e desfolhar-te o meu coração!
Vou acender um cigarro! Agora sente o meu coração a bater, não é do café que bebo aos mil por dia, nem é do cigarro que acendi agora! O meu coração bate assim porque o vi hoje pela útima vez aqui, neste local, junto a esta palmeira onde jurei fidelidade eterna!
Não penses agora que é a nostalgia que faz bater forte o meu coração, nada há neste bater! Já te disse que não o amava, alias, amei-o quando não o tinha, quando vivia sem ele! Mas o amor e ódio, as duas coisas não se dão juntas, sabias?...
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