Que mantêm os mortais numa alegre convivência!
Reconheço que existe vontade em mudar, mas sem clarividência...
Que o destino é apenas uma palavra cruel, que blasfema,que bate no fundo!
Por isso Amo o Mar e o seu dom supremo de liberdade...
Sabendo que este é o nosso Fado, de pura amargura!
Quantas fúrias os maus vomitam, com os bons a suspirar de candura!
Quem me dera a morte escura se não conseguir levantar esta mágoa dura!
Gostava de fazer a Revolução, de ter ideais como os meus Pais...
Lutar pela Pátria, sem me perguntarem para "onde vais"?
Cantar pela voz da independência, pela igual causa deste Rio Tejo!
Mas, nos meus suspiros, lágrimas e amores, que Lutem, é o meu desejo!
Rui Jorge Prudêncio - Montijo
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