Apresentamos imagens dos anos 20, onde se pode visualizar o barco, ou como se dizia na altura o Vapor "Luzitano" a atracar no antigo Cais, e uma imagem de várias senhoras na apanha da ostra, isso mesmo ostra, no Montijo tivemos ostras e muita da sua venda era para Paris, onde senhores da alta sociedade se degustavam com esta iguaria apanhada na Frente Ribeirinha.
Vapor "Luzitano" a atracar no antigo Cais - Anos 20
Senhoras na apanha da ostra - Anos 20
História
- Montijo Portugal
- Uma Cidade orgulhosa da sua História, mesmo sendo Aldeia Galega desde 1514,reconhecida por Montijo a partir de 1930! Montijo, Capital da Felicidade! Uma Cidade, Uma Causa, MONTIJO por Amor, PORTUGAL por Devoção! Contacto: montijoportugal@gmail.com
VISITANTES
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Só Riso & SoRRiso!
E começou o tempo de chuva e mudou a hora, mas aqui a hora é sempre de sorrir. Assim, como imagem pode ficar a saber como denunciar o caso de quem fez esta placa.
Como vídeo, pode divertir-se com os melhores e mais hilariantes momentos decorridos neste mês de Outubro. Boa semana!
Como vídeo, pode divertir-se com os melhores e mais hilariantes momentos decorridos neste mês de Outubro. Boa semana!
domingo, 28 de outubro de 2012
Montijo no YouTube!
Apresentamos um vídeo de como decorreu a última ModelScala no Montijo, a já prestigiada Feira de Modelismo que ocorre todos os anos na nossa cidade.
sábado, 27 de outubro de 2012
Palavras Criativas!
Nunca me devia ter apaixonado por ti. Aliás, nunca te devia ter amado. Foi a pior asneira que fiz na minha vida, mas talvez a mais rebelde de todas. Rebelde? Sim, porque tornei-me mau demais. Agora não consigo imaginar, tudo aquilo que fiz por ti, sem ser preciso perguntares, nem imaginar tudo aquilo que gostaria de ter feito, se tivesses respondido ao que te dizia. Apenas sei, mesmo que o outro diga o contrário, que "só sabe o que nada sabe", é mentira, eu sei, que não somos feitos da mesma matéria, apesar de sermos iguais. Hoje se não te tivesse amado, andava mais feliz na rua, no trabalho, no carro, em casa, no supermercado, no barco, no comboio, na biblioteca, no café, ou seja, em todo o lado. Parece fácil, isto dito assim, ter sido mais feliz se não te tivesse amado. Mas, é verdade. Era muito mais feliz, apesar de ainda antes de te ter conhecido não possuir conhecimento do que era a felicidade, mas também ainda não sabia o que era ser infeliz. Era um tempo em que procurava incessantemente a felicidade, fosse em que formato ou forma viesse até mim. E porque era mais feliz? Porque olhava para uma flor e não pensava que tu podias ser o mais belo jardim. Quando via sorrir uma criança, reparava que o teu sorriso era igual, ou ainda mais puro. Se ouvisse uma música nova, que a vontade de ir mostrar-te, era como se tivesse aprendido a dizer a primeira palavra. Que quando acordava a teu lado era como se tivesse rodeado de encanto e vivesse no País da Maravilhas. Ou seja, era quando julgava que o Mundo era perfeito e que tu eras o meu Mundo. Mas, hoje sei que desejei coisas que me destruíram no fim. E o Mundo, esse nunca mais foi o mesmo.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Mensagens de Rua!
Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma frase de revolta política, com fins de justiça social!
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos imagens da nossa tão amada e relembrada Praça da República nos finais dos anos 80, onde ainda se pode visualizar a antiga Associação dos Povos Socialistas e o bar " O Poço", assim como uma das artérias da nossa Praça.
Fonte: montijo e tanto mar
Fonte: montijo e tanto mar
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Histórias com História!
Sr. Rosildo - O "Homem-Cinema"
Há homens capazes de transformar em sereno amor a mais ardente paixão, confundindo-se com a coisa amada. Rosildo Rodrigues Oleiro começou a trabalhar no Cinema-Teatro Joaquim de Almeida, em Janeiro de 1959, e, no dia 31 de Maio de 1991, encerrou-lhe as portas. Continuou, no entanto, a ser o leal servidor do cinema, conservando-o intacto até ao momento em que foi adquirido pela Câmara Municipal de Montijo. Tendo começado a trabalhar com a categoria de fiel, passou a fazer as projecções nas esplanadas, durante o Verão e, quando vagou o lugar de projeccionista, passou a desempenhá-lo com elevada competência e brio. Ao longo dos 40 anos que serviu o Cinema, o sr. Rosildo, como simpática e carinhosamente é tratado pela população de Montijo e, muito especialmente, pelos cinéfilos, aprendeu, um a um, os cantos da casa, descortinou as manhas dos engenhos, identificou-se com a sua “arte”, a de se manter fiel ao cinema, entusiasmando-se, como se a casa fosse sua, com os grandes sucessos que o cinema alcançou, mas penando de igual modo com os fracassos. Foi mais do que um projeccionista. As companhias de teatro, que utilizaram o cinema, não deixaram de distinguir o fino trato e a disponibilidade total deste trabalhador, que nunca olhou para o relógio, mesmo quando o trabalho de montagem se prolongava pela noite dentro, para logo recomeçar às primeiras horas da manhã. É a memória do Cinema-Teatro Joaquim de Almeida. Acompanhou a evolução da 7ª Arte, entre uma bobine e outra, que substituía de vinte em vinte minutos. Viveu a crise do cinema e acalentou sempre a esperança de o ver renascer, mas surpreendeu também os primeiros namoricos; viu gerações crescerem entre o 3º Balcão e a Plateia, e tornou-se figura incontornável da História do Cinema-Teatro Joaquim de Almeida. Pessoa humilde, nunca foi figura de cartaz, mas será sempre, por excelência, o cartaz maior do Cinema-Teatro Joaquim de Almeida, de tal sorte que, se se não quiser violar a fronteira da Justiça, não se poderá evocar a História deste cinema sem uma referência ao papel do senhor Rosildo. São homens da dimensão de Rosildo Rodrigues Oleiro, capazes de levar a Carta a Garcia, que garantirão sempre o brilho intenso das Luzes da Ribalta. São estes homens, que vivem a poesia da vida no encantamento da sua profissão, que elevam o espectáculo à dimensão de Arte. O senhor Rosildo e sua esposa, Senhora Dª Lourença Maria Anjos Ferreira, que continuaram a cuidar do cinema, após o encerramento, quando a Câmara Municipal de Montijo adquiriu o edifício, em 1999, entregaram as chaves e retiraram-se com a profunda satisfação do papel cumprido. Sabiam que, se naquele momento se quisesse retomar as sessões cinematográficas, bastaria bobinar o filme e ligar o interruptor da máquina. O Cinema-Teatro Joaquim de Almeida tinha ficado confiado a boas e honestas mãos.
Fonte: montijo e tanto mar
Há homens capazes de transformar em sereno amor a mais ardente paixão, confundindo-se com a coisa amada. Rosildo Rodrigues Oleiro começou a trabalhar no Cinema-Teatro Joaquim de Almeida, em Janeiro de 1959, e, no dia 31 de Maio de 1991, encerrou-lhe as portas. Continuou, no entanto, a ser o leal servidor do cinema, conservando-o intacto até ao momento em que foi adquirido pela Câmara Municipal de Montijo. Tendo começado a trabalhar com a categoria de fiel, passou a fazer as projecções nas esplanadas, durante o Verão e, quando vagou o lugar de projeccionista, passou a desempenhá-lo com elevada competência e brio. Ao longo dos 40 anos que serviu o Cinema, o sr. Rosildo, como simpática e carinhosamente é tratado pela população de Montijo e, muito especialmente, pelos cinéfilos, aprendeu, um a um, os cantos da casa, descortinou as manhas dos engenhos, identificou-se com a sua “arte”, a de se manter fiel ao cinema, entusiasmando-se, como se a casa fosse sua, com os grandes sucessos que o cinema alcançou, mas penando de igual modo com os fracassos. Foi mais do que um projeccionista. As companhias de teatro, que utilizaram o cinema, não deixaram de distinguir o fino trato e a disponibilidade total deste trabalhador, que nunca olhou para o relógio, mesmo quando o trabalho de montagem se prolongava pela noite dentro, para logo recomeçar às primeiras horas da manhã. É a memória do Cinema-Teatro Joaquim de Almeida. Acompanhou a evolução da 7ª Arte, entre uma bobine e outra, que substituía de vinte em vinte minutos. Viveu a crise do cinema e acalentou sempre a esperança de o ver renascer, mas surpreendeu também os primeiros namoricos; viu gerações crescerem entre o 3º Balcão e a Plateia, e tornou-se figura incontornável da História do Cinema-Teatro Joaquim de Almeida. Pessoa humilde, nunca foi figura de cartaz, mas será sempre, por excelência, o cartaz maior do Cinema-Teatro Joaquim de Almeida, de tal sorte que, se se não quiser violar a fronteira da Justiça, não se poderá evocar a História deste cinema sem uma referência ao papel do senhor Rosildo. São homens da dimensão de Rosildo Rodrigues Oleiro, capazes de levar a Carta a Garcia, que garantirão sempre o brilho intenso das Luzes da Ribalta. São estes homens, que vivem a poesia da vida no encantamento da sua profissão, que elevam o espectáculo à dimensão de Arte. O senhor Rosildo e sua esposa, Senhora Dª Lourença Maria Anjos Ferreira, que continuaram a cuidar do cinema, após o encerramento, quando a Câmara Municipal de Montijo adquiriu o edifício, em 1999, entregaram as chaves e retiraram-se com a profunda satisfação do papel cumprido. Sabiam que, se naquele momento se quisesse retomar as sessões cinematográficas, bastaria bobinar o filme e ligar o interruptor da máquina. O Cinema-Teatro Joaquim de Almeida tinha ficado confiado a boas e honestas mãos.
Fonte: montijo e tanto mar
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Só Riso & SoRRiso!
Pois é, cá estamos em nova segunda-feira, mas aqui é para começar a sorrir. Assim, como imagem pede-se a quem saiba da bicicleta que faça o favor de a colocar no local.
Como vídeo e num tempo em que os ginásios estão em crise, apresentamos momentos divertidos e hilariantes de quem pratica este tipo de desporto. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo e num tempo em que os ginásios estão em crise, apresentamos momentos divertidos e hilariantes de quem pratica este tipo de desporto. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
sábado, 20 de outubro de 2012
Montijo no YouTube!
Apresentamos um vídeo em formato de curta-metragem de animação e que nos conta a história de um estúdio de música existente no Montijo há já vários anos e que tem desenvolvido a cena musical montijense, ajudando nas gravações de faixas musicais, como na organização de espectáculos.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos imagens da estação dos correios na Avenida 25 de Abril, por altura dos anos 50, no Montijo.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Filhos da Terra!
Paulo José Tomás Vintém nasceu em Montijo a 18 de Abril de 1979.
Antes de se consagrar na sua carreira como músico/actor, estudou engenharia (durante 2 anos no Politécnico de Setúbal), foi bailarino, operador de câmara e professor de hip-hop em alguns ginásios.
A sua projecção para o estrelato deu-se ao encarnar a personagem “Topê” na série televisiva Morangos com Açúcar, onde foi também formada a banda D’ZRT (à qual pertencia).
Participou na Operação Triunfo 2 e na versão portuguesa (em teatro) de High School Musical.
Em 2012 surpreendeu, positivamente, Portugal com os seus brilhantes desempenhos no programa televisivo A tua cara não me é estranha.
A sua discografia é composta por:
D'ZRT - "D'ZRT" – 2005
D'ZRT - "Ao Vivo No Coliseu" - 2005
D'ZRT - "Original" - 2006
D'ZRT - "Original"+"The Story So far" - 2006
D'ZRT - "A Despedida" - 2008
Paulo Vintém - "Vintém" - 2008
D'ZRT - "Project" – 2010
Por: Ana Tapadinhas
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Histórias com História!
Bairros do Montijo - O Bairro dos Pescadores
São escassas as referências à classe piscatória da Vila de Aldeia Galega do Ribatejo.
A existência de pescadores é contemporânea com o aparecimento da vila, embora Aldeia Galega tenha sido, na sua origem, uma terra de camponeses, que recebeu, posteriormente, um forte contributo dos mareantes. Na Igreja Matriz há uma capela de invocação a Nossa Senhora da Conceição onde está gravada a inscrição: “Esta capela de madre Deos fizerão hos mariantes desta vila 1575”. Do lado da epístola encontra-se outra de invocação a Nossa Senhora da Purificação com o letreiro: “Esta capela de Nossa Señora da Purificação estituíram os omeis trabalhadores desta vila ano de 1607 ”. Os pescadores possuem um pequeno altar onde jaz a imagem de S. Pedro. “Mareantes e Omeis Trabalhadores” ajudaram a edificar a igreja assim como já o tinham feito com a vila. No final do século XVI, princípios do século XVII, a vila de Aldeia Galega do Ribatejo era habitada essencialmente por “ Omeis trabalhadores”, mareantes, pescadores, clero e nobreza, representada por alguns cavaleiros do reino, e recebia quotidianamente uma considerável população flutuante que procurava alcançar Lisboa ou terras Alentejanas ou estrangeiras.
Situado num dos extremos da cidade, o Bairro, que viu o rio que o beijava a afastar-se, tem vindo progressivamente a perder as suas características e vê o velho casario a ser substituído por novas edificações. Contam os velhos pescadores que os quintais davam directamente para o rio, de tal modo que era possível encostar a canoa ao portão. Hoje, em determinadas zonas do Bairro, há novas urbanizações construídas em terrenos conquistados ao rio, que constituem uma barreira entre o velho bairro e o rio. Os poucos pescadores que existem e a reduzida faina de pesca permitem-nos concluir que, no Bairro, os pescadores são uma saudade.
Entrada para o Pátio do Padeiro
Fonte: montijo e tanto mar
São escassas as referências à classe piscatória da Vila de Aldeia Galega do Ribatejo.
A existência de pescadores é contemporânea com o aparecimento da vila, embora Aldeia Galega tenha sido, na sua origem, uma terra de camponeses, que recebeu, posteriormente, um forte contributo dos mareantes. Na Igreja Matriz há uma capela de invocação a Nossa Senhora da Conceição onde está gravada a inscrição: “Esta capela de madre Deos fizerão hos mariantes desta vila 1575”. Do lado da epístola encontra-se outra de invocação a Nossa Senhora da Purificação com o letreiro: “Esta capela de Nossa Señora da Purificação estituíram os omeis trabalhadores desta vila ano de 1607 ”. Os pescadores possuem um pequeno altar onde jaz a imagem de S. Pedro. “Mareantes e Omeis Trabalhadores” ajudaram a edificar a igreja assim como já o tinham feito com a vila. No final do século XVI, princípios do século XVII, a vila de Aldeia Galega do Ribatejo era habitada essencialmente por “ Omeis trabalhadores”, mareantes, pescadores, clero e nobreza, representada por alguns cavaleiros do reino, e recebia quotidianamente uma considerável população flutuante que procurava alcançar Lisboa ou terras Alentejanas ou estrangeiras.
Situado num dos extremos da cidade, o Bairro, que viu o rio que o beijava a afastar-se, tem vindo progressivamente a perder as suas características e vê o velho casario a ser substituído por novas edificações. Contam os velhos pescadores que os quintais davam directamente para o rio, de tal modo que era possível encostar a canoa ao portão. Hoje, em determinadas zonas do Bairro, há novas urbanizações construídas em terrenos conquistados ao rio, que constituem uma barreira entre o velho bairro e o rio. Os poucos pescadores que existem e a reduzida faina de pesca permitem-nos concluir que, no Bairro, os pescadores são uma saudade.
Entrada para o Pátio do Padeiro
Fonte: montijo e tanto mar
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Só Riso & SoRRiso!
Pois é, já estamos novamente numa segunda-feira. Mas aqui já pode começar a sorrir. Assim, como imagem apresentamos um aviso bastante original e perigoso para os olhos de quem o lê.
Como vídeo, podemos visualizar o melhor que o nosso povo nos pode oferecer, na sua vertente mais popular e divertida. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo, podemos visualizar o melhor que o nosso povo nos pode oferecer, na sua vertente mais popular e divertida. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
domingo, 14 de outubro de 2012
Escolha a Sua Música!
Os vencedores desta semana são de Portugal. Falamos dos Tv Rural. São constituídos por David Jacinto (voz e saxofone), David Santos (baixo, contrabaixo e voz), Gonçalo Ferreira (guitarra eléctrica e voz), João Pinheiro (bateria e voz) e Vasco Viana (guitarra eléctrica e voz). Depois de promover o seu primeiro disco de originais, “Filomena Grita!”, editado no final de 2007 (Catadupa!), editam agora um novo album de originais pela Chifre, A Balada do Coiote.
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários desta secção o seu voto. Participe!
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários desta secção o seu voto. Participe!
sábado, 13 de outubro de 2012
Montijo no YouTube!
Apresentamos um vídeo realizado no Cine Teatro Joaquim de Almeida no Montijo, na parte exterior, que consiste sobre quem inventou o amor.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Imagens Antigas - Montijo!
Apresentamos dois postais do início do século XX, onde se pode visualizar o actual edifício da Câmara Municipal do Montijo e no outro a Igreja Matriz na altura, Aldeia Galega.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Histórias com História
Hoje apresentamos em vídeo uma das pessoas mais carismáticas da nossa terra. Falamos de, Emidio Tobias, Modelo, Estilista e Cabeleireiro profissional, com 89 anos de idade e que vive e nasceu no Montijo!
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Só Riso & SoRRiso!
Esta semana como imagem apresentamos um anúncio de uma loja de telemóveis muito original.
Como vídeo, pode assistir a momentos bem divertidos e hilariantes decorrentes no passado mês. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo, pode assistir a momentos bem divertidos e hilariantes decorrentes no passado mês. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
domingo, 7 de outubro de 2012
Escolha a Sua Música!
Esta semana os vencedores são portugueses. De seu nome Ex Votos. Os Ex-Votos são uma banda de música portuguesa, que contava na sua formação com Zé Leonel, um dos membros fundadores de Xutos & Pontapés e que contribuiu também para a fundação dos Peste & Sida, entretanto falecido em 21 de Abril de 2011. Na década de 80, quando questionado sobre o nome, Zé Leonel, respondia "Isto são os Ex-Votos no cumprimento de fazerem música em Portugal e esta é a nossa igreja. Assim, a banda acabou por adoptar este nome.
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe!
Continue a votar na sua música ou banda preferida, deixando na parte dos comentários o seu voto. Participe!
sábado, 6 de outubro de 2012
Montijo no YouTube!
Esta semana apresentamos um vídeo de como decorreu a última edição da Modelscala, no Montijo. Aconteceu nos dias 29 e 30 de Setembro, pela mão da Associação de Modelismo do Montijo, que levou a efeito a 11.ª edição do Modelscala, no Pavilhão Desportivo Nº2 do Esteval.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Palavras Criativas!
Acorda. Navegas na inocência, mas já existe um plano para a tua vida. Acorda. Visões unitárias de um sentimento plural afectam a mente. No acaso menos provável, existe sempre algo para descobrir. Acorda. Começou a poesia e alguém diz Bom Dia. Acorda. Na lonjura da distância, vai ser sempre assim a nossa viagem. Acorda. No ímpeto da viagem, conserva algo da realidade. Acorda. A viagem são agora impressões imediatas de um calor glacial. Acorda. O escritor ainda em embrião, inicia a primeira prosa lírica. Desperta. A ferrugem da viagem, já não intercede no meu percurso. Hoje, fui ao teu encontro, mas não sabia onde procurar. Descobri que sempre estiveste no meu coração.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Mensagens de Rua!
Apresentamos nova mostra do que se pode ler nas ruas do Montijo, sem que muitas vezes se dê importância ou se note sequer o que está inscrito nas paredes ou muros! Pois o que acontece é que passamos por ruas da nossa cidade e não ligamos ao que nelas se encontram, ao que essas mesmas ruas têm escondido em cada recanto da sua totalidade como espaço público! Assim sendo, fomos passear pelo Montijo e descobrimos algumas mensagens subliminares, inscritas nas paredes, descritas a tinta! Como tal, aqui deixamos algumas para descobrir, outras para recordar para sempre, pois o tempo vai encarregar-se de um dia as fazer desaparecer! Hoje apresentamos uma nova frase, que pretendemos que não cole ninguém.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Histórias com História!
Casamento entre escravos. A família podia ser separada se um dos cônjuges fosse vendido
Já aqui escrevi sobre a escravatura e publiquei a notícia do testamento do padre Francisco Alves, proprietário de quatro escravos, no século XVII.
Entre os escravos do padre, fiz uma referência especial à sua escrava mulata, Margarida, que fora ricamente dotada pelo sacerdote, inclusive, com a carta de alforria, e que veio a casar com o marroteiro, homem livre dirigia o trabalho dos operários nas salinas de Aldeia Galega do Ribatejo. Margarida foi bem-sucedida no casamento. Teve uma filha, que foi dotada também pelo sacerdote.
Mão amiga fez-me chegar uma informação sobre outro casamento, em que ambos os nubentes eram escravos, e que se realizou na paróquia de Aldeia Galega do Ribatejo. No distante ano de 1578, Rodrigo Álvares, escravo, e Filipa Jorge, escrava forra, casaram na paróquia de Aldeia Galega do Ribatejo. Durante a cerimónia, o proprietário de Rodrigo levantou problemas àquela união declarando que poderia vender o seu cativo. Interrompida a cerimónia, o padre alertou a noiva sobre a questão, e esta declarou que iria com o seu marido se ele fosse vendido. Unidos pelo amor na alegria e na desgraça.
Fonte: montijo e tanto mar
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Filhos da Terra!
Fernanda Fragateiro
Esta prestigiada artista plástica nasceu em Montijo, no ano de 1962.
Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio, no Ar. Co. e na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, começando a expor aos 19 anos, preferencialmente, em locais públicos (como podemos ver na curta-metragem «Lugares Perfeitos»).
Face à sua multifacetada expressão artística podemos observar trabalhos em vários âmbitos (escultura, ilustração, cenografia, instalação) e colaborações com outros artistas plásticos, arquitectos, arquitectos paisagistas e “performers”.
Realizou inúmeras exposições colectivas e individuais e a sua obra está representada em várias colecções públicas e privadas, entre as quais no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), Unión Fenosa (Espanha) e Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Espanha). Recebeu, entre outros, o prémio Tabaqueira de Arte Pública e foi bolseira da Fundación Marcelino Botín, Espanha, experiência que lhe possibilitou desenvolver vários projectos como, por exemplo, «Caixa para guardar o vazio».
Para além de continuar a braços com a sua arte, colabora (desde 1991) com o jornal Diário de Notícias, com um espaço ilustrado infantil.
Por: Ana Tapadinhas
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Só Riso & SoRRiso!
Em nova semana e mês, aqui estamos para tentar dar um início mais doce e divertido. Assim, como imagem pode visualizar que já fazem melancias sem sémen, o que não é bom para a indústria da fruta.
Como vídeo, pode assistir aos momentos mais hilariantes e divertidos que aconteceram no passado mês de Setembro. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
Como vídeo, pode assistir aos momentos mais hilariantes e divertidos que aconteceram no passado mês de Setembro. Divirta-se e tenha uma excelente semana.
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